Cristiano Ronaldo conquistou na segunda-feira o prêmio de melhor do mundo pela quarta vez. Mas quem foram os “Cristianos Ronaldos” de cada continente no ano passado? Sabe responder? Então convido você a dar uma volta ao mundo da bola comigo rapidinho.
Na Europa, o número 1 do mundo foi Cristiano Ronaldo. O português recebeu, em agosto, o prêmio de melhor da Uefa depois de levar Portugal ao título da Eurocopa e o Real Madrid ao 11º título da Champions League. Para variar, desbancou Lionel Messi.
Na América do Sul, o prêmio mais importante entre os países filiados à Conmebol ficou com o atacante colombiano Miguel Borja. A estrela do Atlético Nacional superou o brasileiro Gabriel Jesus e o venezuelano Alejandro Guerra, recém-contratado pelo Palmeiras.
Nas Américas Central, do Norte e região do Caribe, a votação terminou na virada de segunda para terça-feira. Com 40% dos votos, o mexicano Hirving Lozano, do Pachuca, superou Bryan Ruiz, da Costa Rica, o goleiro Keylor Navas, do Real Madrid e o centroavante Javir “Chicharito” Hernández, do Bayer Leverkusen.
Na África, o argelino Riyad Mahrez ganhou o prêmio da Confederação Africana de Futebol. O meia de 25 anos foi um dos responsáveis pelo título inédito do Leicester City no Campeonato Inglês. Na eleição africana, Mahrez superou o gabonês Aubameyang, do Borussia Dortmund, e o senegalês Sadio Mané, do Liverpool. Mahrez é o terceiro argelino eleito melhor da África. Lakhdar Belloumi ganhou em 1981 e Rabah Madjer em 1987, ao ajudar o Porto a conquistar a Copa dos Campeões, versão antiga da Champions League.
Na Asia, Omar Abdulrahman, dos Emirados Árabes Unidos, fez sucesso com a camisa do Al Ain e desbancou o iraquiano Hammadi Ahmed e o chinês Wu Lei e conquistou o prêmio oferecido pela Confederação Asiática de Futebol. Abdulrahman levou o Al Ain ao vice-campeonato da Champions League da Ásia.
A Oceania ainda não tem seu melhor do mundo. O prêmio havia sido deixado de lado em 2013 e 2014, teve Ryan Thomas, da Nova Zelândia, como vencedor em 2015, mas não divulgou o campeão de 2016.