Zagueiro dos bons, o técnico do Lanús tem um histórico de sucesso nos tempos de jogador contra times brasileiros. Mauricio Pellegrino participou de conquistas em dois dos principais estádios do país: o Morumbi, em São Paulo, e o Mineirão, em Belo Horizonte.
O desafio desta terça-feira é suportar a vantagem de 1 x 0 contra o Fluminense, às 21h30, no Maracanã, pelas quartas de final da Copa Sul-Americana. Empate levará o time às semifinais contra Alianza Lima do Peru ou Universidade de Chile.
Em 1994, Mauricio Pellegrino era um dos xerifões do técnico Carlos Bianchi da defesa do Vélez Sarsfield. O time argentino venceu o primeiro jogo no estádio Jose Amalfinati, perdeu no Morumbi, por 1 x 0, e levou a taça nos pênaltis por 5 x 3 diante de 92.560 torcedores.
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Dois anos depois, o Vélez Sarsfield alcançou a decisão da extinta Supercopa dos Campeões da Libertadores. Com Mauricio Pellegrino no banco de reservas, o time argentino venceu no Mineirão por 1 x 0. Escalado no confronto de volta, ajudou o Vélez a derrotar o Cruzeiro por 2 x 0, em casa, no confronto de volta daquele torneio continental.
O antídoto do Fluminense aos times argentinos é Renato Gaúcho. Nos tempos de jogador, ele brindou o Cruzeiro com título da Supercopa dos Campeões. Marcou duas vezes na goleada celeste por 4 x 0 contra o Racing, no Mineirão.
A Raposa administrou a vantagem na volta e conquistou o título. Em 2017, o Grêmio, liderado por Renato Gaúcho, ganhou o tricampeonato na Libertadores justamente diante do Lanús por 5 x 2 no placar agregado: 3 x 1 na Arena, em Porto Alegre, e 2 x 1 no La Fortaleza.
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