Vitor Reis está de malas prontas para fazer exames físicos no Manchester City. Foto: Cesar Greco/Palmeiras
A venda do zagueiro Vitor Reis para o Manchester City consolida a capacidade do Palmeiras de atrair a atenção de potências do futebol europeu no mercado. Enquanto concorrentes vendem jogadores para times periféricos, o clube alviverde é monitorado pelos gigantes. A sequência de grandes transferências nos últimos oito anos torna a teoria mais clara na prática.
A Academia de Futebol formou e negociou Gabriel Jesus com o Manchester City antes de o atacante se transferir para o Arsenal. O atacante deixou o Brasil em 2017 por 32 milhões euros para trabalhar com o técnico Pep Guardiola na Inglaterra.
O brasiliense Endrick atraiu a atenção do Real Madrid. O atacante se despediu do Palmeiras no meio do ano passado e embarcou para a aventura no clube catalão em uma transação envolvendo 47,5 milhões de euros. Foi para o clube mais vitorioso da Champions League.
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Aos 18 anos, o talentoso Estêvão conta os dias para se apresentar a outro time respeitado na Europa. Bicampeão da Champions League, o Chelsea desembolsou 34 milhões de euros pelo jogador eleito número 1 do Campeonato Brasileiro na Bola de Prata de 2024.
Chegou a vez de Vitor Reis atravessar o Oceano Atlântico para defender o Manchester City de Pep Guardiola. Aos 19 anos, a joia alviverde está sendo comprada por 35 milhões de euros. Faltam apenas os exames médicos para o clube inglês fazer o PIX e assinar o contrato com os atuais tetracampeões da Premier League. Mais atrás, o Palmeiras mandou o colombiano Yerri Mina para o Barcelona por 12,4 milhões de euros.
O Palmeiras domina a arte de vender jogadores para gigantes europeus, mas também sabe negociá-los com times de segunda linha ou periféricos do Velho Continente.
O excelente meia Luis Guilherme para o West Ham por 23 milhões de euros, cedeu o volante Danilo ao Nottingham Forest por 20 milhões de euros, se desfez de Gabriel Veron por 10,3 milhões de euros pagos pelo Porto, se desapegou de Artur por 15 milhões de euros desembolsados pelo Zenit São Petersburgo da Rússia e topou negociar Kelvin com o Shakhtar Donetsk por 12 milhões de euros. Sem contar as saídas de Matías Viña para a Roma.
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