O peso do nome Adenor Leonardo Bachi, o Tite, “ajudou” o Cruzeiro nos bastidores a dar um chapéu no Corinthians na disputa por Bruno Spindel. Ele trabalhou com o dirigente no Flamengo, principalmente da lealdade nos momentos mais difíceis na passagem pelo time rubro-negro.
Bruno Spindel tinha acordo encaminhado com o Corinthians. Em nota oficial, confirmou ter recebido convite da diretoria do clube paulista, porém o contrato não foi enviado ao profissional para assinatura. Paralelamente, Pedro Lourenço, o Pedrinho, dono da SAF do Cruzeiro, agiu rapidamente para apresentar proposta e fechar com o executivo de futebol.
O dirigente sustentou Tite em um dos momentos de instabilidade do técnico no Flamengo. Sentado ao lado do treinador rubro-negro, foi a voz da diretoria para prestigiá-lo depois da vitória por 2 x 0 em maio de 2024 depois da uma vitória contra o Corinthians pela sexta rodada do Camponato Brasileiro. O trabalho era questionado e Spindel foi a público.
“Ele tem a confiança total de todos dentro do clube sob todos os aspectos. A gente confia muito no Tite e no estafe. A gente vê coisas que não podemos externar, que dão ainda mais confiança e questões de caráter, metodologia de trabalho… A relação de confiança entre as partes é a melhor possível. Queremos trabalhar juntos para conquistar as competições que estão pela frente”, bancou Spinel sentado ao lado de Tite na entrevista coletiva.
A primeira missão do novo diretor de futebol do Cruzeiro é justamente atender a um dos pedidos de Tite: a contratação do meia Gerson. Os três trabalharam juntos no Flamengo e o técnico fez dele não somente o líder técnico em campo. Entregou-lhe a braçadeira de capitão. O sonho de consumo está no Zenit São Petersburgo. O Palmeiras é concorrente e o Flamengo, clube do coração do craque, está sempre à espreita no mercado.
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