Ao saber da morte de um dos melhores jogadores de futebol de todos os tempos nesta quinta-feira — Johan Cruyff, aos 68 anos — entro em contato com um colega holandês torcedor do PSV Eindhoven que mora em Brasília e tive a honra de conhecer no Parque de Águas Claras enquanto a minha filha, Isabela, brincava com o menino dele.
Pergunto a Eelco Bierings se pode falar sobre a morte de Cruyff. Ele responde:
“O melhor do futebol holandês não existe mais. Triste porque, no mês passado, ele estava otimista sobre a sua saúde. Embora ele tivesse câncer no pulmão, estava com muita energia e falou que estava 2 x 0 pra ele. O número 14 era um ícone há Holanda, na Europa e no mundo”.
É isso, amigo, Eelco Bierings!
Sou muito fã da escola holandesa. Triste com a perda de Cruyff, prometo, quando me recuperar do baque, escrever mais tarde sobre o cara que revolucionou o futebol com a bola nos pés e a prancheta nas mãos.
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