O GDF correu contra o tempo para deixar o gramado do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha minimamente agradável aos olhos das seleções que vão jogar aqui na capital do país nos Jogos Olímpicos do Rio-2016. Um dia depois do sorteio das chaves no auditório do Maracanã, representantes das delegações partiram do Rio de Janeiro rumo às sedes dos torneios de futebol feminino e masculino — além do Rio, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Manaus. Além dos estádios, centros de treinamentos e hotéis estão sendo visitados hoje e nos próximos dias pelas delegações para a definição da logística para a competição nas chamadas visitas técnicas organizadas pela Fifa e o COI.
Como o Brasil é o dono da casa, a CBF se antecipou e fez a vistoria em março. Mesmo assim, um administrador da entidade está em Brasília, hoje, representando o técnico Dunga e o coordenador de seleções, Gilmar Rinaldi. A Seleção Brasileira tem preferência pelo Centro de Capacitação do Corpo de Bombeiros e o Brasília Palace, as mesmas instalações que receberam a comissão técnica e o elenco nas partidas contra o Japão na Copa das Confederações de 2013; e diante de Camarões e Holanda na Copa do Mundo de 2014.
Além do Brasil, outras 11 seleções começaram a circular nesta sexta-feira por Brasília para conhecer as instalações, com passagens por CT’s, hotéis e pelo Mané Garrincha. Os times masculinos da África do Sul, Iraque, Dinamarca, Coreia do Sul, México, Argentina e Honduras disputarão ao menos uma partida no Mané Garrincha. No feminino, China, Suécia, Alemanha e Canadá têm Brasília na rota durante os Jogos Olímpicos do Rio-2016.
Criticado pelos técnicos Muricy Ramalho, Levir Culpi e até pelo presidente do Vasco, Eurico Miranda, o gramado do Mané Garrincha melhorou desde o último jogo na cidade — o empate por 1 x 1 entre Vasco e Flamengo — graças, principalmente, a um esforço da diretoria rubro-negra. Interessado em transformar o Mané Garrincha em sua casa no Campeonato Brasileiro, o Flamengo contratou do próprio bolso uma empresa especializada para dividir com a Novacap a manutenção do gramado até a divulgação do resultado da licitação. O campo estava sem serviço especializado desde 12 de fevereiro e começava a preocupar não apenas o Flamengo, mas, principalmente, os comitês Olímpico e Organizador dos Jogos do Rio-2016.
Como antecipou o blog na última terça-feira, quatro empresas disputaram a licitação na última terça-feira, o pregão da Novacap já tem vencedor e aguarda apenas os trâmites burocráticos para a contratação do serviço. Para alívio do Flamengo, do Comitê Olímpico Internacional, da Seleção Brasileira e das outras 11 seleções que vão passar pelo Distrito Federal nas Olimpíadas.
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