A noite em que o Botafogo, como diz o hino, foi “nosso imenso prazer”
New Jersey (EUA) — Nilton Santos atualizou a enciclopédia. Mané Garrincha assistiu, lá do céu, chamando cada marcador de “João”. Túlio achou uma maravilha. Donizete sentiu alma de pantera no time. Abreu considerou coisa de “loco”. Jairzinho viu um “furacão” passar pelo Rose Bowl, em Pasadena. Didi, o Príncipe Etíope, testemunhou, em outro plano, o Botafogo abalar o reinado do … Continue lendo A noite em que o Botafogo, como diz o hino, foi “nosso imenso prazer”
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