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Camisas 10 dos clubes cariocas aquecem o mercado

Publicado em Esporte

Quem tinha três ficou com dois. Quem contava com um pode ficar sem nenhum. Quem não tem nada corre para achar um urgente. O agitado mercado está de olho nos camisas 10 do futebol carioca — embora de fato nem todos usem o número 10 nas costas.

O Flamengo chegou a ter três meias com perfil de camisa 10 na temporada. Diego, Ederson e Conca. O argentino jogou apenas 27 minutos em 2017 e está sendo devolvido ao Shangai SIGP. Ederson volta a jogar em 2018 após ser submetido ao tratamento de tumor nos testículos. Diego é o maestro do time em 2017, mas pode sair no ano que vem. O meia está na lista de compras da maioria dos candidatos à presidência do Santos. Os cartolas planejam reatar a parceria entre Diego e Robinho. A diretoria busca um sucessor para Lucas Lima — que se transferiu para o Palmeiras.

O Vasco iniciou a temporada com Nenê assumindo mais uma vez o papel de dono do meio de campo. O camisa 10 ensaiou deixar o clube, desistiu, foi reintegrado ao elenco, ficou até o fim e agora é uma incógnita para o ano que vem. O jogador jura que deseja ficar. Euriquinho afirma que ainda precisa conversar com o craque do time.

Número 10 do Fluminense, Gustavo Scarpa acha que chegou a hora de trocar de ares. Interessa ao Palmeiras numa possível troca. Os nomes de Michel Bastos, Roger Guedes e Hyoran agradam ao tricolor das Laranjeiras. O Cruzeiro também monitora Gustavo Scarpa.

O Botafogo iniciou o ano com dois “camisas 10”: Montillo e Camilo. Ambos deixaram o clube. O argentino deu um tempo na carreira. Camilo arrumou as malas e mudou-se para o Internacional. Portanto, dos quatro grandes do Rio, o alvinegro é quem não tem nenhum e iniciará a temporada atrás de um maestro.