Todo mundo conhece Tarzan: família se perde na selva, pais morrem, macacos cuidam do bebê, que se torna super-humano e passa por grandes aventuras. PRONTO! É isso.
Sim, neste caso também é, mas tem mais.
Vou começar falando mal para terminar bem. O CG é bem estranho. Parecia programa de criança no chroma key. Desculpe se peguei pesado, mas é bem por aí mesmo. 🙂
Apesar desse ponto negativo, gostei do filme, mas não consegui ter uma opinião formada sobre os motivos que me fizeram gostar dele. O problema é que isso geralmente acontece quando o filme é ruim, mas eu gosto. Estatisticamente pra mim funciona dessa forma. Como acabei de assistir e ainda estou envolvido emocionalmente com a trama, não vou assumir uma posição. De antemão, agradeço a paciência.
O Tarzan desta vez é interpretado por um bonitão que eu não conhecia direito, Alexander Skarsgår. (Não que eu conheça vários bonitões; muito pelo contrário, não sou perito no assunto.) O bom de ele não ser tão famoso é que não trouxe o peso de nenhuma outra experiência para o personagem. A história não foca no início de tudo. Na verdade, passaram-se oito anos desde que Tarzan saíra da selva, e agora ele tem de voltar. O motivo do retorno é que sustenta a trama. Nesses período longe da selva, ele esteve na cidade, dormindo em sua cama gostosa com sua esposa de mesmo adjetivo. E, quando o cara volta pra África, ele literalmente “é o bicho”. (Olha aí, já encontrei uma coisa que não tinha pensado: ele ficava treinando salto no cipó do quintal da casa dele? Não! Pelo menos não parecia que treinava. E, mesmo se treinasse, não é a mesma coisa, ou é? Sei lá, nunca fui criado por macacos. Nota mental: Perguntar ao Mogli sobre treinar no quintal.) Melhor deixa isso pra lá.
O filme é divertido, tem boas cenas de ação e motivações que fazem sentido para o que precisa. O roteiro funciona bem. Só achei que alguns atores podiam ser um pouco mais bem explorados. A cena inicial do Christoph Waltz é legal e fundamenta o personagem. Muito supervilão, mas ainda assim bacana! (Humpf… cada vez que escrevo algo bom me vem algo ruim para acabar com aquilo.)
Não quero deixar o sentimento aventuresco de Tarzan se acabar por causa disso. Peço licença pra você, pois vou resumir o que achei para não estragar minha alegria.
Resumo da alegria
O filme é uma aventura muito gostosa desse super-herói das antigas. É muito legal ver Tarzan usando seus poderes, vê-lo em sua tribo natal. Me diverti muito com o Nick Fury contratando-o para a iniciativa Vingadores, pena que ele não aceitou. Samuel L. Jackson é um bom alívio cômico. Mesmo com sua idade, ele mantém a energia necessária para nos fazer “acreditar” que ele daria conta do esforço para acompanhar o rei das selvas. As cenas de lutas/batalhas do filme são muito gostosas! Macacos lutando nunca foi tão legal. (Na verdade tem o Planeta dos macacos, mas, como este é o resumo da alegria, não vou citar). Ou seja, o filme é para quem quer uma aventura à moda antiga, mas com algumas novidades. Deixo a dica: leve seu tio ao cinema!
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