9 lições sobre relacionamento que aprendemos com os piores casais da TV

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Na tevê, tudo parece mais bonito, mas temos de lembrar que muitos dos nossos casais preferidos dos seriados também têm problemas e dificuldades. Podemos aprender muito observando um relacionamento fictício:

9. Aria e Ezra, de Pretty Little Liars

Esse casal se conheceu em um bar quando a menina era menor de idade (e ele já era adulto). No dia seguinte, se encontraram na escola – ele era o novo professor de inglês! Estamos falando de Aria e Ezra, de Pretty Little Liars. Já começou tudo errado. E o pior: ele já sabia quem ela era e manipulou a situação para se envolver com a adolescente e descobrir os segredos do grupo de amigas.

Lição: seriados adoram o clichê do relacionamento proibido com professor(a), mas na vida real esse tipo de caso fora pode ter consequências muito sérias. Além disso, um relacionamento cercado de mentiras não tem como dar certo fora da ficção.

8. Betty e Don Draper, de Mad Men

Presos em um casamento infeliz, eles descontavam tudo um no outro. Don é um alcoólatra chegado a affairs, enquanto Betty é manipuladora e infantil. É até difícil (ou impossível) lembrar de momentos felizes e tranquilos do casal Draper.

Lição: um casamento (ou namoro) com alguém que você não suporta não pode dar certo. Melhor partir para outra, né?

7. Carrie e Big, de Sex and the City

Há quem ache que o amor de Carrie e Big, em Sex and the City, seja lindo, mas os personagens não faziam bem um ao outro. Os dois estragaram relacionamentos muito bons com outros companheiros porque o amor deles era uma “força da natureza”, mas esse tornado só causou destruição. Carrie, geralmente tão independente, passou anos louca por um cara que a tratava como descartável.

Lição: um relacionamento cheio de emoção ou “explosivo” não quer dizer que é bom. Podemos ser felizes sem tanto drama.

6. Cristina e Burke, de Grey’s Anatomy

Ambiciosos e um tanto egoístas, a doutora Cristina Yang e o supervisor Preston Burke, chefe da cardiologia, sentiram uma atração quase imediata. Embora um pouco de competição saudável possa ser boa para um relacionamento, não foi o caso para os médicos de Seattle. Além disso, os dois tinham objetivos pessoais muito incompatíveis, mas Burke sempre forçava Cristina a tomar passos para os quais ela não estava preparada.

Lição: não é saudável tentar mudar seu parceiro, ou se deixar mudar por pressão. Primeiro, se a pessoa está com você, é porque teoricamente ela gosta de você, certo? Tentar se encaixar em padrões ou preencher listas de pré-requisitos só causa dor de cabeça no relacionamento.

5. Ross e Rachel, de Friends

Ross era manipulativo e infantil. Chantagem emocional. Ponto final.

4. Alicia e Peter, de The Good Wife

Manter um relacionamento por interesse, mesmo que seja benéfico para os dois, não é muito saudável. É o que acontece com Alicia e Peter Florrick durante todas as temporadas de The Good Wife. Muita gente se envolveu e saiu machucada nessa história do casal vai-e-vem, principalmente a protagonista da série, que, logo no início, foi traída pelo marido. Veja o que especialistas falam sobre infidelidade.

Lição: relacionamento não é um contrato de negócios, é um acordo entre pessoas que se amam e se apoiam.

3. Mickey e Gus, de Love

Mickey é bonita e descolada, mas também tem uma tendência grande de se autossabotar. Além disso, ela é viciada em álcool, drogas e… sexo. Gus é o nerd legal, mas também é controlador e cruel. Ele sabe que Mickey quer passar um ano sem relacionamentos e mesmo assim insiste em algo, o que é bem errado. Ah, e sempre que o lance entre os dois parece que vai dar certo, algo de muito errado acontece.

Lição: respeitar e apoiar os objetivos do seu parceiro é um passo enorme para que o relacionamento dê certo. Chantagem emocional para conseguir o que quer não vale.

2. Celeste e Perry White, de Big Little Lies

Celeste e Perry White parecem, olhando de fora, o casal perfeito: bonitos, ricos, bem-sucedidos e apaixonados. Mas a realidade é bem mais cruel: Perry é um marido emocionalmente controlador, que não aceita que a esposa saia para se divertir com as amigas ou que volte a trabalhar. Como se não bastasse, ele se torna cada vez mais violento, fazendo com que Celeste tema pela própria vida.

Lição: é legal tentar ver o melhor nos outros, mas saúde (mental e física) e segurança são bem mais importantes. E lembre-se: a culpa nunca é da vítima!

1. Chuck e Blair, de Gossip Girl

O casal queridinho e mais shippado da série adolescente é, na verdade, um exemplo clássico de relacionamento abusivo e tóxico. Pra começar, Chuck e Blair não são santos, mas quando começam a descontar no outro, a coisa fica séria. Os dois são controladores, manipulativos e mentirosos. O cúmulo de #Chair é quando o playboy concorda em vender a namorada para o tio em troca de um hotel. Sim, isso aconteceu.

Lição: a história pode parecer linda de fora e nas fotos em redes sociais, mas tanto abuso emocional não é saudável pra ninguém. Fique com alguém que te vê e respeita como pessoa, não como posse.

Ana Carolina

Viciada em série, leitora ávida de livros, artigos e #textões, até acredita no amor mas odeia coisa brega.

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