Chega o Whatsapp com o convite para o jantar, e vem com o aviso – leve um vinho! Um destes simples momentos, que, de tão cotidianos entre amigos, deixamos de perceber o quanto são carregados de significados profundos.
Comer e beber são atos que superam as necessidades biológicas básicas. Comer também é comunhão e partilha. À mesa, junto com os amigos, não saciamos apenas a fome e a sede, mas também alimentamos nossos afetos, transmitimos valores, reafirmamos identidades, confiança, cuidado e pertencimento. Celebramos, lembramos e construímos novas memórias, selamos pactos e, muitas vezes, dizemos muito mais do que imaginamos.
Um simples brinde pode selar amizades, marcar reencontros ou simbolizar acordos — beber juntos é um ritual de vínculo que atravessa culturas e épocas.
Os sabores também falam. A comida da infância acolhe, abraça, cura e reconecta; o prato escolhido em público pode expressar identidade, estilo de vida ou até posicionamento social. Em um mundo acelerado, cozinhar com calma e comer com atenção torna-se um ato de resistência, um manifesto pela presença e pela convivência.
Mais do que uma necessidade biológica, comer é um gesto simbólico, social e afetivo. Na próxima refeição, repare: cada gole e cada mordida contam uma história — a sua, a da sua cultura e da sua mesa.
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