Vamos trazer aqui algumas curiosidades acerca da relação entre vinho e as olimpíadas.
O vinho tem muita história nas Olimpíadas – I
Nos antigos jogos olímpicos gregos os vitoriosos não recebiam medalhas de ouro, prata ou bronze, eram agraciados com uma coroa de louros, mas, em compensação, tinha um prêmio em vinho para os vitoriosos. Era o vinho de Cirò, região conhecida na antiguidade por Crimissa ou Krimisa, localizada na costa do mar Jônico, na Calábria, Itália
A tradição do vinho nas olimpíadas foi retomada nos jogos de 1968, na Cidade do México, e lá estava novamente o Cirò como o vinho oficial da Olimpíada.
Pesquisei mas não consegui encontrar os vinhos oficiais de todas as edições seguintes dos jogos olímpicos. Uma curiosidade é que em 2012, em Londres, o Seival State, um corte de Shiraz eTempranillo, da Miolo, estava na lista como o tinto oficial.
No Rio de Janeiro, em 2016, foi a linha Faces, da Lídio Carraro, com um Chardonnay, um Pinot Noir rosé e um Merlot tinto.
Agora temos o champanhe oficial da Olimpíada de Paris, a Moët Chandon Brut Impérial.
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