Há alguns anos, num dos meus grupos PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR, recebi uma mulher que vivia o inferno no casamento. O marido a tratava como se ela fosse uma inimiga a ser devastada. Era uma enxurrada diária de críticas destrutivas embaladas como se fossem um presente, como o esforço de um homem apaixonado que só queria o melhor para a esposa, que lhe dizia o que todo mundo achava, mas não falava, para alertá-la, para que ela se tornasse uma pessoa, uma mulher, uma dona de casa, uma mãe melhores.
Foram anos e anos para que ela entendesse que havia algo errado nisso tudo e buscasse ajuda. E o que chegou pra mim foi uma mulher emocionalmente violentada, destroçada. Mas, mesmo assim, diante dos relatos das companheiras de grupo, ela se achava afortunada por ele nunca ter batido nela. Ainda é difícil, pra muita gente, entender que existem vários tipos de violência, que a física é apenas uma delas, a mais fácil de ser identificada, mas, infelizmente, não é a única.
Assistam e divulguem o vídeo abaixo! Só no DF, neste ano, já contamos 19 feminicídios, o mesmo número dos registrados em 2017 inteiro. Isso tem que acabar!
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