Otávio Augusto
Convidado para uma acareação na CPI da Saúde, o vice-governador Renato Santana desistiu de participar do confronto. Em carta assinada pelo advogado, ele alegou que “já contribuiu com a investigação na outra vez que compareceu espontaneamente”. Santana esteve na Câmara Legislativa em 21 de junho.
Marli Rodrigues, presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), estranhou a ausência de Santana. A sindicalista citou pelo menos cinco encontros com o número dois do Palácio do Buriti. “Não sou amiga, mas não sou uma pessoas estranha. Todos os encontros foram gravados”, afirmou. Não há mais gravações a serem reveladas, segundo Marli, que envolvam integrantes do Executivo. “Não tenho mais nada em meu poder. Não há mais nada que possa vir à tona em relação à membros do Executivo”, declarou.
Com a negativa da sindicalista, o deputado Roosevelt Vilela (PSB) pediu que o Ministério Público (MPDFT) ajude a Câmara Legislativa na investigação. “O órgão não é obrigado a mandar documentos, mas poderia ajudar num trabalho conjunto de apuração. Durante a sessão desta segunda, parlamentares reclamaram do vazamento de áudios. Segundo o deputado Weellinton Luiz (PMDB), presidente da CPI, o conteúdo deveria ter sido entregue aos órgãos de investigação e a Câmara. “Temos tido muita dificuldade. Procuramos entender a resistência desse conteúdo chegar aqui. Não sei qual é a preocupação”, reclamou.
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