Um contrato firmado em 2015 pelo Detran para a terceirização de motoristas da autarquia está na mira do Tribunal de Contas do Distrito Federal. O acerto com a empresa WR Comercial de Alimentos e Serviços Ltda. para a locação de mão de obra é questionado pela Corte, que determinou a abertura de uma tomada de contas especial para apurar os prejuízos aos cofres públicos. Segundo o Ministério Público de Contas, a terceirização ocorreu “ao arrepio da lei”. O TCDF deu prazo de 30 dias para o ex-diretor do Detran Jayme Amorim de Sousa explicar os motivos da contratação. A WR Comercial de Alimentos recebeu R$ 17,5 milhões do GDF desde 2015.
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