Telma Rufino, apesar de sem partido, continua a ser distrital. Por unanimidade, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) considerou não haver infidelidade partidária por parte da parlamentar ao PPL. A legenda a expulsou em agosto, após a deflagração da Operação Trick, da Polícia Civil, na qual o nome de Telma aparece em suposto envolvimento em fraudes bancárias para captar dinheiro para a campanha eleitoral de 2014.
Integrantes da sigla optaram, então, por tentar cassar o mandato da deputada, mas a Corte entendeu que não há infidelidade ao partido quando a sigla expulsa o parlamentar de seus quadros. Cabe recurso da decisão, proferida por seis votos a zero.