ANA MARIA CAMPOS
Se o ex-presidente Lula (PT) sair vitorioso amanhã das urnas, os petistas de Brasília ganharão fôlego para ressurgirem como alternativa de poder na capital do país. O partido que já foi forte no DF, elegeu dois governadores, Cristovam Buarque (1995 a 1998) e Agnelo Queiroz (2011 a 2014), perdeu espaço nas últimas eleições. Com Lula no poder, novas lideranças poderão surgir e outras serão fortalecidas na carona dos programas do governo federal.
Nas dicas para o fim de semana do ministro Roberto Barroso, desta véspera do segundo turno, a sugestão de música é: Já vai tarde, samba da banda Mania de Ser.
A vice-governadora eleita Celina Leão (PP), que integra o movimento Mulheres com Bolsonaro, organizou para esta manhã uma carreata. A concentração será às 8h, no estacionamento do Mané Garrincha, com carros, motos, bikes e até caminhões.
No tradicional almoço organizado pelo jornalista Silvestre Gorgulho que ocorre sempre às sextas-feiras, o presidente Jair Bolsonaro bombou. Até os garçons do restaurante no Pontão diziam que vão optar pela reeleição. Entre os integrantes da mesa, Silvestre; o senador Izalci Lucas (PSDB-DF); a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; e o ex-deputado Luiz Pitiman (Podemos) estão na torcida por Bolsonaro.
Primeiro suplente de deputado federal do PL, o delegado Rafael Sampaio, ex-presidente do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil do DF (Sindepo), voltou para a instituição sem privilégios. Está lotado no cartório da 5ª DP, na área central de Brasília.
O escritório brasiliense Lavocat Advogados, comandado por Mirian Lavocat, inaugura uma filial em São Paulo. A unidade paulista será representada pela nova sócia, Camila Lastra, especialista em direito administrativo.
A Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) enviou uma cobrança à Secretaria de Saúde para que seja providenciada a elaboração de um plano de ação com o planejamento de adequações arquitetônicas e soluções para o deficit de profissionais na rede pública de saúde. A requisição havia sido feita em agosto por meio de recomendação, mas, segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), ainda não foi atendida. O ofício é assinado por oito promotores de Justiça. No entendimento do MPDFT, os problemas que atingem a rede pública de saúde são estruturais e vêm de um processo de degradação de longo prazo. As soluções passam por três eixos: adequação da estrutura predial; reposição da força de trabalho; e regularização dos fluxos para compra de insumos e medicamentos e para manutenção e compra de equipamentos.
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