ISA STACCIARINI
Três dos 10 presos na Operação Panatenaico, que investiga um esquema de corrupção milionário na construção do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, saíram da custódia da Polícia Federal e foram para o Departamento de Polícia Especializada da Polícia Civil. Os homens apontados como operadores dos ex-gestores do Executivo local deixaram a Polícia Federal às 18h desta quinta-feira (25/5) em direção ao complexo da Civil. Segundo uma fonte da PF, o motivo da mudança foi abrir espaço na carceragem da instituição.
Entre os que estão em novo espaço estão Sérgio Lúcio Silva de Andrade, interlocutor do ex-governador José Roberto Arruda (PR); Jorge Luiz Salomão, parceiro do ex-chefe do Executivo local Agnelo Queiroz (PT), e Afrânio Roberto de Souza Filho, operador do ex-vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB). Os dois primeiros estavam na carceragem da PF no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek desde o dia da prisão, na manhã de terça-feira (23/5) por falta de espaço. Já Afrânio estava em um espaço na Superintendência da PF no Setor Policial Sul, um local gradeado que antecede a cela propriamente dita.
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