Crédito: Matheus Teixeira/CB/D.A Press
A posse de Joe Valle (PDT) como secretário de Trabalho, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos lota o Salão Branco do Palácio do Buriti na tarde desta segunda-feira (26). O evento ocorre cinco dias após a solenidade de apresentação dos outros novos integrantes do primeiro escalão da equipe do governador Rodrigo Rollemberg (PSB). Na ocasião, Joe não assinou o termo — o único deputado distrital a migrar do Legislativo para o Executivo até compareceu, mas quis uma festa para ele. Coube a Rollemberg, porém, a fala mais incisiva: criticou os sindicalistas pelas paralisações que afetam o funcionamento dos hospitais.
Não faltam personalidades. Além do próprio Rollemberg, comparecem o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio; o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Arthur Trindade; o chefe da Cultura, Guilherme Reis; a diretora da Agência de Fiscalização (Agefis), Bruna Pinheiro; o controlador-geral do DF, Henrique Ziller. Do PDT, destacam-se as presenças do presidente da sigla no DF, Georges Michel, e do distrital Reginaldo Veras. Os deputados Cláudio Abrantes e Luzia de Paula, da Rede, legenda para qual Joe quase migrou, também comparecem — assim como a deputada federal Érika Kokay (PT), o distrital Agaciel Maia (PTC) e a ex-distrital Arlete Sampaio. E ainda havia gente tentando entrar depois de já iniciado.
Crédito: Matheus Teixeira/CB/D.A Press
Após a apresentação do hino nacional, o mais novo integrante do secretariado discursou. “Tenho a honra de participar de um governo que ajudei a eleger. Quero agradecer Rollemberg, se não por outras coisas, por ser honesto. Um político honesto, com brilho nos olhos”, elogiou. “Venho nesse momento ajudar a cidade. Vamos fazer uma gestão compartilhada e colaborativa. Não é uma supersecretaria por causa da estrutura, mas pelo que ela faz: cuidar dos mais necessitados”, continuou Joe.
Apesar da posse, Joe não se mostrou contente com a situação do DF. “Tem muita gente passando fome na capital. Mulheres sendo agredidas. Pessoas morando na rua. Brasília não é uma cidade acessível”, disse. E Rollemberg adicionou: “Brasília é uma cidade muito desigual: temos muito que ganham pouco e poucos que ganham muito. O objetivo de nosso governo é reduzir as desigualdades sociais”. As greves também entraram na fala do chefe do Executivo. “Não podemos viver em uma cidade que compromete 81% do orçamento com pessoal. O Estado fica sem condições de implementar políticas públicas”, afirmou.
O governador acirrou a fala ao citar as categorias em greve. “Não posso admitir que servidores do nosso estado sejam representados por sindicatos que não deixam os doentes terem remédios em hospitais”, disse.
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