Por Ana Maria Campos – Políticos do Distrito Federal estiveram na festa de aniversário de 93 anos do ex-presidente José Sarney, em sua casa, no Lago Sul. Foram pedir bênção a essa personalidade que enfrentou adversidades e vitórias ao longo de 70 anos de vida pública. O governador Ibaneis Rocha (MDB), o ex-governador José Roberto Arruda, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), o empresário Paulo Octávio e o secretário de Relações Institucionais do DF, Agaciel Maia, que foi diretor-geral do Senado sob a presidência de Sarney, estavam entre os convidados. Lúcido e gentil, Sarney cumprimentou um por um dos mais de 500 convidados.
Na bancada do DF, seis dos oito deputados federais votaram a favor da urgência na tramitação do projeto das fake news, defendido pela base do governo Lula. Três deles, Gilvan Máximo, Júlio César Ribeiro e Fred Linhares, são do Republicanos, partido que apoiou a reeleição de Jair Bolsonaro, mas conversa com o governo atual. “Somos independentes. Votamos a favor da urgência porque houve um acordo de líderes. Esse projeto tramita há três anos. Temos de discutir”, justifica Gilvan.
“Votei a favor para que possamos receber o relatório do relator e, assim, entrar na fase de discussões e, finalmente, aprovação ou não da matéria”, afirma Júlio César.
A presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do DF (Sindepo), Cláudia Alcântara, acredita no sucesso do acordo fechado, ontem, por deputados e senadores da bancada do Distrito Federal com líderes governistas no Congresso para encerrar em 30 dias a tramitação da recomposição salarial de 18% das forças de segurança do DF. “Este acordo só foi possível em razão da mobilização em massa dos nossos policiais civis. A gente tem que continuar mobilizado até que a medida provisória seja editada. Isso vem ao encontro do nosso pensamento sobre a importância de uma categoria unida. Quero agradecer a todos que nos apoiaram nesta luta, policiais, deputados federais e distritais, senadores, governador e vice-governadora, além do governo federal”, afirmou.
A sessão conjunta do Congresso provocou, ontem, tantos debates sobre a recomposição das forças de segurança do DF que alguns parlamentares escorregaram no discurso. O senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do PLN do reajuste do funcionalismo público federal, chamou o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) de deputado Izalci. O líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (PT-SP), trocou as bolas e citou deputado Rafael Pedrosa, referindo-se ao Rafael Prudente (MDB-DF).
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