A Reforma da Previdência enviada ao Congresso tem um impacto e tanto na vida de policiais civis e federais, rodoviários federais e legislativos. A atividade, hoje tratada como de risco na Constituição, passa a ser considerada da mesma forma que as demais, com idade mínima de 65 anos para a aposentadoria.
Segundo entidades que representam essas categorias, o governo Temer ignora que a expectativa de vida de policiais é de 66 anos, mais baixa do que a média nacional, de 75 anos, em decorrência do estresse diário. Em nota, 14 associações e sindicatos repudiam o texto: “A reforma da Previdência é desejável e necessária, mas desconsiderar as peculiaridades da atividade policial é um desrespeito e traz inquietação aos homens e mulheres responsáveis pela segurança pública no país”. A mobilização das categorias já começou.