As definições sobre a construção do Estádio Nacional Mané Garrincha começaram na gestão de José Roberto Arruda, passaram pela administração de Rogério Rosso, em 2010, e se concretizaram no governo de Agnelo Queiroz. Arruda e Agnelo foram presos na Operação Panatenaico, mas, como o atual deputado federal Rogério Rosso (PSD) tem foro especial, caberá à Procuradoria-Geral da República decidir se investiga ou não o parlamentar. O Supremo Tribunal Federal informou que não há na Corte nenhum inquérito contra o deputado, relacionado às obras da arena esportiva. Mas, durante as apurações sobre o escândalo, investigadores encontraram indícios de supostas irregularidades na gestão Rosso e, em razão do foro especial, mandaram o caso ao Ministério Público Federal.
O deputado federal divulgou nota nesta terça-feira negando envolvimento com desvios na empreitada. “Com profunda indignação e consternação recebi, através da imprensa, a citação de meu nome na questão do Estádio de Brasília. Minha vida pública sempre foi pautada pela ética e conduta em conformidade com as leis e princípios administrativos do País”, alegou Rosso, em nota. “Não tenho nenhum detalhe ou mesmo tive acesso a qualquer informação dessa investigação e confio na Justiça e no Ministério Público que certamente mostrarão minha mais absoluta inocência”, finaliza o documento divulgado pelo parlamentar do PSD.
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