O Ministério Público do Distrito Federal entrou com uma ação de improbidade contra os quatro acusados da suposta cobrança de propina contra o Sindicato dos Servidores da Saúde (SindSaúde). As investigações foram aprofundadas a partir da Operação Delfos, deflagrada pelo MPDFT e pela Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública em agosto do ano passado. Edvaldo Simplício da Silva, Valdecir Marques de Medeiros, Christian Michael Popov e Beatriz Casagrande Simplício da Silva são acusados de cobrar R$ 214 mil para resolver pendências do sindicato junto ao GDF.
Perda de direitos políticos e multa
A ação de improbidade é assinada pelo promotor de Defesa da Saúde Luis Henrique Ishihara e pelo promotor de Defesa do Patrimônio Público e Social Raoni Parreira Maciel. Na petição, eles pedem que os acusados percam os cargos públicos, tenham os direitos políticos suspensos pelo prazo de três a cinco anos e paguem multa de até 100 vezes o valor da remuneração.
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