O Ministério Público de Contas do DF recomendou à Câmara Legislativa que suspenda o concurso para preenchimento de 86 vagas que já está com edital lançado. Com base em representações de duas instituições interessadas em promover o certame, a procuradora Márcia Farias aponta indícios de irregularidades na contratação sem licitação da Fundação Carlos Chagas para promover o certame.
A escolha não teria seguido critérios objetivos e não teria seguido as regras constitucionais da transparência. O parecer será avaliado pelo plenário do Tribunal de Contas do DF que poderá determinar a paralisação do concurso. O relator do processo é o conselheiro Renato Rainha.
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