Morreu hoje (07/06) um dos servidores da Câmara dos Deputados que faz parte da história da Casa: o ex-secretário-geral da Mesa Diretora Mozart Vianna, aos 69 anos. Os amigos da Câmara ainda estão atônitos, sem saber o que ocorreu. Ele não estava internado.
Mozart Vianna de Paiva começou a trabalhar na Câmara dos Deputados como datilógrafo, em 1975, aprovado em concurso público. Em 1984, assumiu o cargo de secretário da Comissão de Redação.
Ex-seminarista, formado em Letras pela Universidade de Brasília, Dr. Mozart, como era conhecido por todos os servidores e deputados, era espectador privilegiado do plenário da Câmara dos Deputados, onde são decididos os principais rumos do país.
Em todas as sessões, inclusive as mais importantes, estava na Mesa, com um documento e uma orientação para passar aos deputados. Era imprescindível em momentos de decisão para garantir que as coisas saíssem corretamente. Conhecia o Regimento da Câmara como ninguém.
Em 2011, Mozart se aposentou, mas voltou ao cargo em 2013. Em 2015, aos 62 anos, deixou a Casa.
Mozart começou a trabalhar na Secretaria-geral da Mesa em 1991, o posto de Secretário-Geral da Mesa, no qual permaneceu até a aposentadoria como servidor público em 10 de abril de 2000, e continuou sem interrupção como ocupante de cargo de natureza especial até 2011, retornando para um último período de 2013 a 2015.
Por sua experiência e conhecimento técnico, além do respeito dos deputados e colegas, Mozart trabalhou com presidentes de vários partidos, como Luís Eduardo Magalhães, Aécio Neves e Arlindo Chinaglia.
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