O Ministério Público do Distrito Federal vai investigar uma suposta tentativa de obstrução da Justiça durante a operação Drácon. Testemunhas denunciaram que servidores teriam retirado computadores e objetos da Câmara Legislativa na última segunda-feira, véspera de operação. “Se houve tentativa de ocultação de prova, vamos tentar reverter essa ocorrência e adotaremos medidas cabíveis”, explicou o promotor Clayton Germano, coordenador do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do MP (Gaeco). “Se houve subtração de elementos de prova como computadores ou qualquer objeto que estava na Câmara, nós investigaremos e chegaremos aos autores”, afirmou o promotor Luís Henrique Ishihara.
Representantes do MP concedem coletiva à imprensa na tarde desta terça-feira para explicar detalhes da operação, que culminou com a condução coercitiva de cinco deputados distritais: Celina Leão (PPS), Raimundo Ribeiro (PPS), Júlio César (PRB), Bispo Renato (PR) e Cristiano Araújo (PSD). Promotores e policiais civis estiveram na casa dos parlamentares e também em gabinetes da Câmara Legislativa. O coordenador do Gaeco explicou que a medida cautelar que determinou o afastamento dos quatro distritais da Mesa Diretora não implica em afastamento das atividades. “A decisão é bastante precisa em afirmar que os quatro parlamentares foram afastados do cargo da Mesa Diretora, não estão afastados do exercício do mandato”, frisou o promotor.
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