ANA MARIA CAMPOS
Um dos investigados na Operação Hemera, Augusto Cezar Bravo foi apontado em tomada de contas especial realizada pela Câmara Legislativa como responsável pela compra irregular de um equipamento para o Setor de Taquigrafia da Casa por aproximadamente R$ 500 mil.
O resultado da investigação interna saiu publicado no Diário da Câmara em 17 de abril. O sistema comprado da empresa Kenta seria usado para facilitar a transcrição dos pronunciamentos dos deputados, mas nunca funcionou como previa o contrato, cujo gestor era Augusto Bravo.
O caso veio à tona em 2012 quando o atual presidente, Joe Valle (PDT), exercia a função de Terceiro Secretário da Mesa Diretora da Câmara. A investigação foi aberta a pedido dele. Augusto Bravo ainda terá oportunidade de se defender no Tribunal de Contas do DF, mas o processo já está em fase de execução na Câmara.
Experiente
Funcionário da Camara desde 1991, Augusto Bravo é experiente e já trabalhou com vários deputados.
Na legislatura passada, era servidor de confiança do distrital Aylton Gomes, um dos envolvidos na Operação Caixa de Pandora. Foi quando ocorreu a compra do sistema da taquigrafia.
Atualmente, ele está lotado como assessor de Regulação de Trabalhos Legislativos da Presidência da Casa, por indicação da deputada Sandra Faraj (SD).
Na Operação Hemera, ele foi alvo de busca e apreensão e condução coercitiva por ser responsável pela fiscalização de gastos com a verba indenizatória.
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