Nos 15 primeiros dias de gestão, o governador Ibaneis Rocha (MDB) ajusta planos à realidade e à possibilidade de colocá-los em prática. Assim, recuou de medidas anunciadas em seis oportunidades. Anunciada durante a fase de transição, a extinção da Casa Militar e a criação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) não vingaram. O fim da Agência de Fiscalização (Agefis) também não foi colocado em prática. A residência Oficial de Águas Claras seria originalmente utilizada para a implantação de uma clínica para tratamento de deficientes físicos. Agora será mantida como estrutura para encontros e reuniões de trabalho. O governador também havia dito que escolheria os administradores regionais por meio de uma lista tríplice. Mas por ora as nomeações têm sido com base em critérios políticos ou técnicos, ao contrário do que ocorreu na Polícia Civil, em que a lista foi respeitada e o escolhido, Robson Cândido, foi o mais votado na classe. Criticado durante a campanha, o modelo do Instituto Hospital de Base será ampliado para outras unidades. Ibaneis também havia se comprometido a escolher para sua equipe apenas quem não respondesse a denúncias por corrupção.
Saiu ontem em edição extra do Diário Oficial do DF a nova estrutura da Casa Militar e as nomeações de 307 policiais e bombeiros militares. Entre os cargos, estão os dois ajudantes de ordem, os PMs que acompanharão o governador Ibaneis Rocha durante todo o dia. Os escolhidos são os capitães Marcelo dos Santos Marquinho e Alexandre Pereira Alves de Oliveira.
Ao responder sobre o recuo na nomeação de Rogério Ulysses, o governador Ibaneis Rocha (MDB) disse ontem que não tinha conhecimento da condenação já transitada em julgado do ex-deputado por improbidade administrativa na Operação Caixa de Pandora quando assinou o ato. Ibaneis afirmou que sabia apenas da ação penal por corrupção. Em edição extra que saiu na noite segunda-feira, Ibaneis tornou a nomeação sem efeito.
Inimigo do ex-governador Rodrigo Rollemberg, que tomou medidas para expulsá-lo do PSB/DF, Rogério Ulysses se aproximou de Ibaneis Rocha durante a campanha. Depois da vitória nas urnas, o ex-deputado distrital participou de reuniões na equipe de transição.
R$ 176.846.614
Valor destinado pelo Executivo e Legislativo do DF, entre 2015 e 2018, a título de abono de permanência, aquela gratificação paga a servidores que já têm os requisitos para a aposentadoria e permanecem na ativa.
Eleito deputado federal, Túlio Gadêlha (PDT/PE), que ficou conhecido nacionalmente como o namorado da apresentadora Fátima Bernardes, costuma circular por Brasília num corcel amarelo, ano 1974. A caranga pertence ao secretário de Juventude, Léo Bijos, pedetista como Gadêlha. Ambos são apaixonados por carros antigos. Bijos, 29 anos, o integrante mais jovem da equipe de Ibaneis, ganhou o corcel aos 18 anos e tem mantido a sua originalidade. Como o correligionário se mudou para Brasília e ainda não está motorizado, o carrão virou seu meio de locomoção.
Candidata a deputada federal pela Rede, Adriana Faria enviou uma carta ao partido para informar que aceitou convite para o cargo de subsecretária da Criança da Secretaria de Justiça. “O convite para compor equipe gestora no Governo do DF se deu, exclusivamente, por motivos de indicação técnica e histórico de atuação, especialmente pela trajetória profissional como servidora na Vara da Infância e Juventude; gestora da Coordenadoria da Infância e Juventude; assessora do juiz da Infância e Juventude – então presidente do Colégio Nacional de Coordenadores e também da Abraminj, dentre outros trabalhos na área”, escreveu.
“Como o povo soberanamente decidiu por ocasião do Referendo de 2005, para lhes garantir esse legítimo direito à defesa, eu, como presidente, vou usar essa arma”
Presidente Jair Bolsonaro, ao pegar a caneta, no momento da assinatura do decreto que facilita o porte de armas
“O decreto que facilita a posse de armas favorece a justiça com as próprias mãos. Armar a sociedade não é o caminho!”
Marina Silva, líder da Rede Sustentabilidade
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