Por Ana Maria Campos — O governador Ibaneis Rocha (MDB) e a primeira-dama, Mayara Noronha, participaram do baile de gala promovido pela Foundation GPS para arrecadar recursos para ações de assistência social. Foi uma festa e tanto, regada à uísque Royal Salute, vinho Barolo e champanhe Veuve Clicquot. O ponto alto da festa foi o leilão, especialmente com a venda de um corvette vermelho, conversível, modelo de colecionador, ano 1975. O carro foi doado pelo tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet.
Um empresário do ramo de joias, Diomedio Santos, arrematou o carrão por R$ 440 mil. O joalheiro também doou um Rolex para venda no leilão que, no total, arrecadou R$ 1 milhão. O empresário Paulo Octávio e a esposa, Anna Christina Kubitschek, acompanharam Ibaneis e Mayara até a madrugada. Ibaneis estava alegre e curtiu na pista de dança o show do cantor Alexandre Pires.
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Ibaneis arrematou quadro fotográfico
Um dos quadros do artista Celso Júnior, que também doou a peça para o leilão, foi arrematado pelo governador Ibaneis Rocha por R$ 30 mil. O quadro fotográfico Portão das Cores fez sucesso, mas Ibaneis levou.
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Positivista, o ministro Ives Gandra Martins Filho, do TST, defendeu o estrito cumprimento da lei, sem interpretações baseadas no senso de justiça de cada magistrado no momento de decidir um processo, como forma de contribuir para a segurança jurídica nas relações de trabalho.
Ele foi o convidado de ontem do almoço-debate promovido pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais), coordenado pelo empresário Paulo Octávio, no Lago Sul. Sobre o tema do debate, Ives Gandra defendeu a conciliação entre patrões e empregados como solução para as disputas, para que ocorram no mundo real, dentro do que é possível conceder e aceitar.
“Quem melhor conhece as condições de trabalho de cada setor produtivo são os trabalhadores e os empresários. Os trabalhadores, através dos seus sindicatos, (devem) postular determinadas vantagens e as empresas, verificar se tem condições ou não de aceitar e formar acordos e convenções coletivas. Essa é a melhor forma de estabelecer, em cada segmento, o que é bom para aquele segmento”, ressalta o ministro, ex-presidente do TST.
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No almoço do Lide, o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Geográfico do DF, advogado Paulo Castelo Branco, defendeu que o ministro Ives Gandra Martins Filho chegue ao STF. Mesma posição defendida pela deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania). “O senhor nos representa”, disse Paula ao magistrado. Pelas posições, Ives Gandra teria chance no governo de Jair Bolsonaro e chegou a ser cotado nas vagas assumidas por Nunes Marques e André Mendonça.
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O anfitrião do almoço-debate do Lide, empresário Paulo Octávio, defendeu a segurança jurídica como forma de incentivar a formação de novas empresas e a geração de empregos. “A insegurança jurídica nas questões trabalhistas atrapalha o Brasil”, disse PO. Ele foi o grande incentivador da homenagem que a Câmara Legislativa promove hoje, com a concessão do título de cidadão honorário de Brasília ao paulistano Ives Gandra Filho. A autoria é da deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania).
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O ministro Ives Gandra Martins Filho comentou ontem, em entrevista à coluna, a homenagem que receberá da Câmara Legislativa: “Recebo essa homenagem como se fosse um título de naturalização brasiliense. Eu sou paulistano, escolhi Brasília para morar desde que me formei. Estou há 40 anos aqui. Para mim, é um reconhecimento de uma vida”.
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Em tramitação na Câmara Legislativa, projeto de lei determina que aplicativos de transporte garantam acessibilidade em veículos no DF. De autoria do líder do governo, deputado Robério Negreiros (PSD), a proposta tem como objetivo inibir ações abusivas e constrangedoras contra pessoas com deficiência. O projeto prevê penas que vão de advertência, suspensão do serviço e multa no valor de R$ 5 mil até a exclusão do motorista da plataforma. A multa será revertida em favor do Fundo de Defesa dos Direitos do Consumidor do DF.
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O deputado distrital Roosevelt Vilella (PL) quer proibir a participação de crianças em paradas LGBTQIA . Ele apresentou projeto com essa vedação. O parlamentar acredita que a iniciativa protege as crianças de participarem, muitas vezes, contra as suas vontades, em eventos que vêm ganhando “tons desvirtuados”. Roosevelt acredita que as paradas gays tiveram papel relevante ao conscientizar a sociedade sobre os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIA e promover a liberdade sexual.
“No entanto, é importante reconhecer que, nos dias de hoje, esse movimento tem desviado de seus princípios iniciais com a vulgarização e a agressão às famílias tradicionais, religiões e, principalmente, a erotização precoce de crianças e adolescentes”, destacou.
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