A relação entre o GDF e a Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Distrito Federal está abalada. A parceria que, no começo da pandemia do novo coronavírus estava forte, foi estremecida pela avaliação de integrantes do Palácio do Buriti de que a entidade afirmou que ajudaria muito, mas pouco saiu do papel.
Uma das questões levantadas é o hospital de campanha que seria montado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) com 400 leitos. Um acordo foi assinado, mas o Sesc e a Fecomércio voltaram atrás porque receberam recomendação da Confederação Nacional do Comércio (CNC) de que esta não era a atividade fim das instituições.
Com o mal-estar, o GDF, segundo fontes do Buriti, passou a fazer negociações diretas com os setores e pretende evitar a intermediação da Fecomércio.
O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, nega qualquer problema entre a entidade e o GDF. “Não há problema nenhum, de forma alguma. Estive hoje mesmo em reunião no Buriti e não há desentendimentos”, assegurou.
Ele afirmou também que a construção do hospital de campanha é um assunto superado. “Foi feito um protocolo de intenções. A gente disso ao governador que não poderia fazer porque estava fora das nossas atividades finalísticas. Mas, esse assunto morreu”, disse.
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