deputado Fabio Félix (PSOL) com o designer Leo Domiciano
deputado Fabio Félix (PSOL) com o designer Leo Domiciano Divulgação/Alexandre Bastos deputado Fabio Félix (PSOL) com o designer Leo Domiciano

Distrital Fábio Félix é pedido em casamento

Publicado em CB.Poder
Coluna Eixo Capital/Por Ana Maria Campos

Depois de dois anos e meio de namoro, o deputado distrital Fábio Félix (PSol) foi pedido em casamento pelo designer Léo Domiciano. Com direito a aliança, espumante e juras de amor, os dois selaram um compromisso de união. O casamento deve ser no próximo ano, com cerimônia e benção religiosa, em culto ecumênico. Nas redes sociais, Félix revelou que nunca esteve tão feliz. No primeiro mandato, ele tem se destacado com a bandeira LGBT e como um dos autores da criação da CPI do Feminicídio na Câmara Legislativa.

Flexibilização da ocupação do SIG

O deputado Hermeto (MDB), relator na Comissão de Assuntos Fundiários da Câmara Legislativa, pretende levar à votação, na próxima semana, o projeto que regulariza o uso do Setor de Indústrias Gráficas (SIG). O relatório do distrital vai apontar para a possibilidade de flexibilização da ocupação do setor. A ideia é permitir a construção de até cinco pavimentos.

Os erros da esquerda que levaram à eleição de Bolsonaro

O ex-senador Cristovam Buarque (Cidadania-DF) lança, na próxima semana, em 5 de dezembro, o livro Por que falhamos: o Brasil de 1992 a 2018, em versão gratuita de e-book disponível no site da editora Tema Editorial (www.temaeditorial.com.br) e nas redes sociais do autor. Trata-se de uma análise sobre as falhas dos políticos progressistas que, na visão de Cristovam, levaram à eleição do presidente Jair Bolsonaro. Veja alguns trechos da publicação:

“Nossos intelectuais toleraram de maneira subserviente a corrupção explícita e o aparelhamento do Estado”

“Ficamos como defensores de ostentação e de mordomias no serviço público”

“É possível ter economia eficiente sem justiça social, mas é impossível alcançar justiça social sem economia eficiente”

“Caímos na armadilha do estatismo e de seus pares: o populismo e a corrupção”

“Na verdade, ele (Bolsonaro) não ganhou, nós perdemos, porque ficamos sem projetos que seduzissem os eleitores. Deixamos um país em crise e decadência, com a população descontente, milhões nas ruas contra nossa corrupção, incompetência e falta de inspiração para o futuro. Perdemos por nossos erros”

“Estamos errando de novo ao nos perguntarmos por que ele ganhou, quais foram seus acertos táticos, suas manipulações de slogans e fake news e não por que nós perdemos, quais foram nossos erros estratégicos”