Coluna Eixo Capital/Por Alexandre de Paula
A Câmara Legislativa usou R$ 1,1 milhão para verba indenizatória em 2019. Os dados divulgados até agora são referentes aos período de janeiro a outubro do ano passado. Cada distrital tem direito a cerca de R$ 15 mil mensais para bancar os custos. Alguns parlamentares, no entanto, abriram mão do benefício. Até abril de 2018, o valor era de R$ 25 mil, mas foi reduzido.
Veículos, divulgação, imóveis e combustível
A maior parte dos gastos foi para bancar veículos usados pelos distritais, com custo total de R$ 427 mil. Em seguida, vêm os valores para divulgação da atividade parlamentar, com R$ 237 mil. Para imóveis alugados pelos distritais, o montante destinado foi de R$ 161,3 mil. Com combustíveis e lubrificantes, o total dispendido foi de R$ 145 mil.
BRB destina recursos para a cultura candanga
O Banco de Brasília abriu edital para iniciativas culturais do Distrito Federal. A instituição disponibilizará até R$ 1,5 milhão para o patrocínio. A ideia é beneficiar projetos que valorizem a capital federal, no ano em que a cidade completa seis décadas de inauguração. Portanto, os trabalhos devem ser desenvolvidos, necessariamente, no Plano Piloto ou nas regiões administrativas.
CEB renegociou R$ 103,5 milhões em dívidas
Em dificuldades financeiras, a Companhia Energética de Brasília (CEB) conseguiu negociar R$ 103,5 milhões de dívidas de clientes da estatal. Mais de 15 mil usuários foram beneficiados com o programa de recuperação de créditos da empresa e 20,9 mil contratos foram assinados de 29 de agosto a 31 de dezembro. Entre as dívidas negociadas, estava a do Hospital Universitário de Brasília (HUB), que pagou, em outubro, R$ 4,4 milhões em contas atrasadas.
Siga o dinheiro
R$ 3.748.538,80
Contrato da Secretaria de Saúde para aquisição de material — termodesinfectoras e autoclaves — para suprir necessidades da pasta
Só papos
“Em 2021, todos os livros serão nossos. Feitos por nós. Os pais vão vibrar. Vai estar lá a bandeira do Brasil na capa, vai ter lá o Hino Nacional. Os livros hoje em dia são um amontoado. Muita coisa escrita, tem de suavizar aquilo”
Jair Bolsonaro, presidente da República
“Não nos admira vindo de um governo cujo ministro da Educação não sabe escrever direito nem muito menos fazer contas básicas de matemática. O povo quer ler, sim, pois, sem educação, já basta o presidente!”
Fernanda Melchionna (PSol-RS), deputada federal