Por Ana Maria Campos — O posto mais cobiçado entre políticos do Distrito Federal para as próximas eleições é o de vice na chapa que deve ser encabeçada por Celina Leão (PP). A vice-governadora é considerada candidata forte do grupo do governador Ibaneis Rocha (MDB), com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e da senadora Damares Alves (Republicanos-DF). A escolha desse nome passa por uma composição com partidos, mas obviamente precisa passar pelo crivo de Celina e de Ibaneis.
No União Brasil, há duas possibilidades: o presidente regional, Manoel Arruda, e o deputado distrital Eduardo Pedrosa. O Republicanos pode oferecer o deputado federal Júlio César Ribeiro. O MDB tem o deputado Rafael Prudente. No PL, o deputado distrital Joaquim Roriz Neto (foto) seria uma possibilidade. Daria à chapa o peso do sobrenome Roriz. O PSD também poderia indicar um candidato, a depender de definição do presidente do partido no DF, Paulo Octávio. Tudo será definido apenas em 2026, às vésperas do início oficial da campanha. Mas os concorrentes estão no aquecimento à medida em que Celina se fortalece para a corrida eleitoral.
O promotor de Justiça Flávio Milhomen, que integra lista do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para a vaga do quinto constitucional no Superior Tribunal de Justiça (STJ) está em campanha entre os ministros da Corte. Ele divulgou nas redes sociais que esteve com o ministro Sebastião Reis Jr, que atua na 6ª Turma do STJ, para apresentar sua candidatura à vaga aberta com a aposentadoria da ministra Laurita Vaz. Atualmente, Milhomen está lotado na área de auditoria militar do MPDFT.
Depois da disputada posse do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, a cúpula do Judiciário e dos outros poderes volta a se reunir em Brasília. O reencontro será hoje na celebração dos 15 anos de Maria Fernanda Grassi Medina Osório, filha do jurista e ex-advogado-geral da União Fábio Medina Osório e da procuradora da Fazenda Nacional Patrícia Grassi Osório. Na lista de convidados, ministros do STJ, STF, procuradores, magistrados, parlamentares, ministros de estado, empresários, além de advogados famosos. A festa — que terá atrações musicais como o duo de DJs Cat Dealers e o funkeiro Kevinho — vai até o amanhecer.
Por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL), será lançada na próxima terça-feira a Frente Parlamentar em Defesa da Vida desde a Concepção, no plenário da Câmara Legislativa. O distrital cita pesquisa Ipec de 2022 segundo a qual a maioria dos brasileiros (70%) é contra a legalização do aborto. Os que dizem não ser a favor nem contra são 8%, e os que se dizem a favor são 20%. “Um bebê de 12 semanas na barriga da mãe tem braços, tem pernas, tem nariz, tem mãos. Está num único lugar onde ele é seguro e protegido. Ele não tem força para se defender de nenhum ataque. Ele é frágil e indefeso. Ele está sendo formado, ele é vivo ao mesmo tempo. O seu coração já bate”, defende Manzoni. Confirmaram presença no lançamento da frente a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e Eduardo Girão (Novo-CE) e os deputados federais Nilokas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Silvia Waiãpi (PL-AP), Julia Zanatta (PL-SC), General Girão (PL-RN) e a ex-deputada Priscila Costa (PL-CE).
Empresas prestadoras de serviço a órgãos governamentais que atrasarem o salário dos trabalhadores três vezes, consecutivas ou não, em um mesmo semestre, terão os contratos rescindidos com o GDF. A determinação consta de lei que entrou em vigor ontem. A norma, de autoria do deputado Chico Vigilante (PT).
Nesta semana, o deputado Chico Vigilante (PT) voltou a trabalhar depois de sofrer com a dengue, ao lado da mulher, dona Lindalva. O petista, que mora em Ceilândia, cidade mais contaminada pelo mosquito Aedes aegypti, vinha denunciando o aumento do número de casos, a subnotificação de mortes e a falta de medidas suficientes para conter a epidemia. Nesse meio do caminho, pegou a doença. Felizmente já se curou. “Me livrei da dengue”, conta Vigilante.
Foi o montante destinado entre 2021 e 2023 para desenvolvimento de ações de vigilância epidemiológica, segundo dados do Portal da Transparência. O montante corresponde a 12% do total previsto no orçamento (que era R$ 31.966.720).
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