/Arquivo pessoal
Por Ana Maria Campos — Ocorreu nas enchentes do Rio Grande do Sul. Assim como lá, com os desabrigados, muitas pessoas em situação de rua, no Distrito Federal, não querem abandonar o local em que se encontram, mesmo em situação precária, se não puderem levar junto seus animais de estimação, companheiros no dia a dia. O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, já está tomando providências para resolver essa questão. Responsável pelo plano distrital de acolhimento dessas pessoas, ele busca implantar abrigos onde elas possam passar a noite com seus cães e gatos.
O próprio Gustavo Rocha entende esse amor por animais. Ele e a mulher, a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, são tutores de sete cães.
Mais uma vez, o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, entra em campo para coordenar ações do governo do DF. Advogado bem-sucedido, ex-ministro do governo Temer, ele é o “bombeiro” da gestão de Ibaneis.
Muitos políticos postaram seus pares nas redes sociais no Valentine’s Day. O dia dos namorados é uma oportunidade para celebrar o amor.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) assinou um acordo de cooperação técnica e operacional para racionalizar e aprimorar a cobrança administrativa do crédito fiscal, o fluxo de execuções fiscais e ações correlatas. O acordo foi assinado pelo TJDFT, Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), Governo do Distrito Federal (GDF) e Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF). A iniciativa deve resultar na extinção de cerca de 85 mil processos. Atualmente, o DF conta com mais de 200 mil ações pendentes em duas varas de execução fiscal.
Um projeto em discussão na Câmara Legislativa regulamenta o uso de fachadas voltadas para o Eixo Monumental (Rodoviária de Brasília) em edificações do Setor Cultural Norte (SCTN), Setor Hoteleiro Norte (SHN), Setor Hoteleiro Sul (SHS), Setor Comercial Norte (SCN), Setor Comercial Sul (SCS) e Setor Cultural Sul (SCTS). Na prática, o projeto torna legal situações irregulares, contestadas pelo Ministério Público e pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). O autor do projeto, presidente da Câmara, Wellington Luiz (MDB), justifica: “A regularização das propagandas existentes é fundamental para garantir a conformidade com as normas vigentes e evitar a perpetuação de situações irregulares”, explicou. É mais um caso da lei correndo atrás do fato. (Com Pablo Giovanni)
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