Não deixa de ser um alívio para o governo a desistência da italiana Enel na disputa pela privatização da CEB. Os críticos do processo de vendas das ações apontavam o risco de a empresa vencer o leilão e administrar a distribuição de energia no Distrito Federal. O problema é que a empresa, que tem a concessão da antiga Celg, em Goiás, apresenta péssimos resultados. A holding está presente em 38 países, espalhados por cinco continentes.
A Enel Brasil é a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro e atua nos segmentos de distribuição, geração, transmissão, comercialização, além de soluções de energia. Após a aquisição da Enel Distribuição São Paulo (antiga Eletropaulo), em 2018, a empresa se tornou o maior grupo em distribuição de energia do país. O problema, no entanto, é político. Em meio a críticas da oposição, o exemplo de Goiás seria mais munição contra o processo de privatização. A Enel, no entanto, não está entre as empresas aptas a participar, hoje, do leilão na Bolsa de Valores de São Paulo.
O GDF deverá se especializar e reforçar o quadro com servidores capacitados para comunicação em linguagem brasileira de sinais (Libras) para atendimento de mulheres surdas em situação de violência. Também deverá reforçar a qualificação dos servidores da área de segurança, jurídica e social para atendimento das vítimas com deficiência, cegas ou surdas. É o que garante a lei que entrou em vigor ontem, de autoria da deputada Arlete Sampaio (PT), sancionada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB).
O Tribunal de Contas do Distrito Federal vai realizar eleição para a Presidência e para a Corregedoria na próxima quarta-feira. Com início às 14h, a sessão ordinária virtual será transmitida ao vivo pelo site do Tribunal: www.tc.df.gov.br. O presidente, o vice-presidente e o corregedor serão eleitos pelos conselheiros para mandato de dois anos, com início em 1º de janeiro de 2021.
Na saída de um restaurante em Itaim Bibi, em São Pualo, o presidente da CEB, Edison Garcia, recebeu uma ligação. Voltou e preferiu conversar dentro do estabelecimento. Evitou, assim, o risco de ter o telefone roubado na calçada. É como diz o ditado: cautela e caldo de galinha…
“Somos a favor da vacina e muitos anseiam por ela. Somos contra sua obrigatoriedade. Quem não se sentir seguro não pode sofrer restrições. Registre-se que as vacinas da covid-19 são experimentais e algumas, inclusive, trazem inovações desconhecidas em seres humanos como as vacinas NRA, que podem afetar o DNA”
Deputada federal Bia Kicis (PSL-DF)
“Muito absurdo. O estímulo ao movimento antivax coloca em risco toda a população. As vacinas passam por várias fases de testes. Devemos educar a todos sobre os avanços que as vacinas representam. Sobre doenças que haviam desaparecido e retornaram por conta deste movimento”
Rafael Parente, ex-secretário de Educação, Ph.D em educação
Em tempos de recuo nacional no combate à corrupção, um promotor de Justiça do DF foi homenageado pela Controladoria-Geral da União (CGU) pelos serviços prestados na área. Um dos responsáveis por investigações de desvios no extinto Instituto Candango de Solidariedade e no GDF relacionadas à Operação Caixa de Pandora, Eduardo Gazzinelli, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, recebeu a condecoração do ministro-chefe da CGU, Wagner Rosário, como parte da programação da 2ª edição do fórum “O controle no combate à corrupção”.
O promotor de Justiça acredita que o reconhecimento é resultado do trabalho conjunto realizado pela Prodep. “A homenagem foi para cada um dos integrantes da Promotoria, técnicos, analistas e promotores. Somos um todo e assim vamos seguindo em nossa rotina de luta contra a corrupção. Todos foram agraciados”, afirmou. Gazzinelli também atuou, na Procuradoria-Geral da República, em várias investigações relacionadas a desvios de recursos em outras unidades da federação.
Tomou posse, ontem, a nova diretoria da Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (ANAFE), entidade que reúne as carreiras que respondem pelos trabalhos da Advocacia-Geral da União (AGU). Pautas delicadas como a Reforma Administrativa e o pagamento de honorários advocatícios estão na agenda da equipe capitaneada pelo novo presidente, Lademir Gomes da Rocha.
Coluna Eixo Capital, publicada em 21 de novembro de 2024, por Pablo Giovanni (interino) Um…
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Texto de Pablo Giovanni publicado na coluna Eixo Capital nesta terça-feira (19/11) — O ministro…
Coluna publicada neste domingo (17/11) por Ana Maria Campos e Pablo Giovanni — A Polícia…
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