Crédito: Ello Rizzo/Esp. CB/D.A Press
ANA MARIA CAMPOS
A Corregedoria da Polícia Civil do DF cumpriu hoje (20/10) mandado de prisão contra a ex-delegada Martha Vargas, condenada em segunda instância a 16 anos de prisão pelos crimes de fraude processual, falsidade ideológica, tortura e violação de sigilo funcional durante a condução das investigações do triplo assassinato da 113 Sul.
O mandado de prisão foi expedido pela juíza da Vara de Execuções Penais, Leila Cury, com base em entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) segundo o qual a pena deve ser executada a partir da condenação em segunda instância.
De acordo com a denúncia, dos promotores do Núcleo de Investigação e Controle da Atividade Policial (NCAP), Martha Vargas plantou provas para incriminar pessoas inocentes, além de outras irregularidades graves, durante o inquérito sobre a morte do ex-ministro José Guilherme Villella, da mulher dele, Maria Villela, e da funcionária do apartamento na 113 Sul, Francisca Nascimento Silva.
Em julho, Martha Vargas teve a aposentadoria cassada depois de ser alvo de um processo administrativo disciplinar na Policia Civil do DF.
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