Por Helena Mader
O ex-governador Joaquim Roriz foi condenado nesta quarta-feira (25) por conta do caso que colocou um ponto final em sua carreira política: o escândalo da “bezerra de ouro”. Roriz havia sido absolvido na ação de improbidade em primeira instância, mas o Ministério Público recorreu e a 1ª Turma Cível reverteu ontem a decisão, condenando o ex-governador por unanimidade. De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MP (Gaeco), que investigou o caso, Roriz teria sido favorecido pelo desconto no BRB de um cheque de R$ 2,2 milhões, emitido pelo empresário Nenê Constantino.
Ficha suja
O escândalo levou à renúncia de Joaquim Roriz do Senado em 2007, poucos meses depois da posse, o que deixou o ex-governador inelegível. Agora, a decisão em segunda instância confirma Roriz como ficha suja. O advogado Eri Varela, que representa o ex-governador, diz que vai apresentar embargos de declaração e, se for preciso, vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça. “Ele já foi absolvido pela Justiça Federal em uma ação criminal por conta das mesmas denúncias”, lembra Varela. Além de Joaquim Roriz, também foram condenados ontem o empresário Nenê Constantino e o ex-presidente do BRB, Tarcísio Franklin.
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