Candidatos ao GDF repudiam ataque a Bolsonaro: “inadmissível”, “covarde” e “cruel”

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Candidatos ao Palácio do Buriti emitiram notas e vídeos de repúdio ao ataque ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). O postulante ao Planalto recebeu uma facada, nesta quinta-feira (06/09), enquanto realizava um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Deputado federal e aliado de Bolsonaro, Alberto Fraga (DEM) lamentou o incidente em um post no Twitter. “É preciso respeitar as diferenças de opinião. O que aconteceu hoje foi um ato covarde e cruel. Meu repúdio a esse ato de violência e intolerância. Força, amigo, ainda temos muito o que fazer pelo nosso país”, publicou. Em nota, Fraga afirmou: “Um atentado covarde contra a democracia por parte daqueles que não querem que o País saia do atraso. Foi um ato covarde e cruel, mas Bolsonaro vai sair dessa ainda mais forte”.

Postulante do PSol ao GDF, a professora da Universidade de Brasília (UnB) Fátima Sousa afirmou que o atentado é “inadmissível” e “mais um absurdo episódio para nossa curta história democrática”. “Repudiamos qualquer forma de violência em razão de discordâncias políticas. Desejamos que o episódio seja prontamente esclarecido, com as adequadas consequências penais para quem perpetrou tal ato”, pontuou.

O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF) Ibaneis Rocha declarou que “a democracia perde com esse tipo de atentado, ocorrido num momento crucial para o futuro do país, onde o que deve ser valorizado é o debate de ideias e de propostas que cada candidato tem apresentado à população”.

O deputado federal licenciado Rogério Rosso (PSD) concedia uma entrevista quando soube do esfaqueamento e gravou um vídeo para comentar o assunto. “Isso é mais um exemplo de como está o Brasil em relação à violência e à intolerância”, alegou. E emendou: “Que se esclareça o mais rápido possível o que aconteceu, porque, no meio de uma campanha, isso acontecer é um absurdo”.

Em publicação no Twitter, o deputado federal e filho do presidenciável Flávio Bolsonaro (PSL) falou sobre o estado de saúde do pai. “Infelizmente foi mais grave que esperávamos. A perfuração atingiu parte do fígado, do pulmão e da alça do intestino. Perdeu muito sangue, chegou no hospital com pressão 10/3, quase morto… Seu estado agora parece estabilizado. Orem”, disse. Após o ataque, Bolsonaro foi levado à Santa Casa da Misericórdia, onde deu entrada pela emergência. Ele passa por cirurgia.

Ana Viriato

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