Ed Alves/CB/D.A Press
Projeto de lei aprovado ontem em primeiro e segundo turnos pela Câmara Legislativa cria uma nova sistemática de cotas nos concursos públicos no DF. De acordo com a proposta, de autoria do líder do governo, Cláudio Abrantes (PDT), 10% das vagas oferecidas nos editais deverão ser preenchidas por pessoas comprovadamente hipossuficientes. São considerados candidatos com essa condição aqueles cuja renda familiar per capita seja de até um salário mínimo e meio e que tenham cursado o ensino médio na rede pública ou na rede privada como bolsistas integrais. A comprovação deverá ocorrer no momento da inscrição, e a falsa declaração implicará eliminação do candidato. “O concurso público é uma forma democrática de ingresso no mercado de trabalho, e o que queremos é criar oportunidades”, disse Abrantes. O projeto segue agora para sanção ou veto do governador Ibaneis Rocha (MDB).
O governador Ibaneis Rocha (MDB) é o convidado de hoje do almoço oferecido pelo empresário Paulo Octávio, em debate com integrantes da Lide (Grupo de Líderes Empresariais). O tema são os desafios do Governo do Distrito Federal a poucos meses do aniversário de 60 anos de Brasília. Não vai faltar assunto.
A juíza Maria Ivatônia Barbosa dos Santos tomou posse ontem como desembargadora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). É a primeira magistrada negra a assumir tal cargo no Judiciário local. O presidente do TJDFT, Romão Cícero de Oliveira, fez um discurso carinhoso em homenagem à colega: “Tenho certeza que a santidade caminha com nossa desembargadora. Uma pessoa pura, perfeita, talhada para a magistratura. Certamente prestará um grande serviço ao Distrito Federal”, ressaltou o desembargador.
Pelo Instagram, o presidente da Associação dos Magistrados do DF (Amagis-DF), Fábio Esteves, escreveu uma mensagem emocionante para a amiga Maria Ivatônia: “Representatividade? Ah, se importa, e como! Hoje me sinto mais cidadão, me sinto com a crença na democracia, com um pouco mais certeza sobre um Judiciário de
todos e para todos, me sinto mais preto”.
“As plantações (de maconha) são reflexo de um consumo exagerado, fora de controle de drogas nas universidades”
Ministro Abraham Weintraub, em audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, referindo-se à UnB e outras universidades federais
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