O Conselho de Defesa da Atividade Econômica (Cade) julga na manhã desta quarta-feira (3) recurso da Rede Cascol contra a intervenção na rede, imposta pela Superintendência do Cade na semana passada. O conselho determinou a nomeação de um administrador provisório, que ficará responsável pela gestão dos postos da Cascol com bandeira da BR Distribuidora. A Cascol terá 15 dias para entregar ao Cade uma lista com os nomes de cinco possíveis administradores.
O advogado da rede, Marcelo Bessa, fez sustentação oral pedindo a suspensão da intervenção. Ele alegou que a medida poderia comprometer a saúde financeira da rede, já que a intervenção seria feita em dois terços dos postos, mas a administração dos estabelecimentos do grupo é centralizada. Bessa negou irregularidades e afirmou que as interceptações telefônicas flagradas pela Operação Dubai não indicam qualquer tipo de atitude ilícita.
“A empresa não tem endividamento bancário, é uma rede que prima por pagar todo combustível 48 horas após o recebimento do produto pela distribuidora, como é que se vai colocar um administrador em uma empresa que tem essa complexidade mas, ao mesmo tempo, uma grande higidez financeira?”, questiona Marcelo Bessa.
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