No apagar das luzes de 2019, o presidente Jair Bolsonaro assinou o projeto de lei que viabiliza o reajuste para policiais e bombeiros do DF. A proposta, como prometido, prevê que o aumento seja retroativo, sendo encaminhada para o Congresso Nacional. A grande dificuldade, a partir de agora, é garantir a aprovação na Câmara dos Deputados e no Senado. Os parlamentares retornam em fevereiro, e a avaliação do texto deve se arrastar pelos primeiros meses. O momento será de intensa articulação política da bancada da capital e do próprio GDF, além da pressão das categorias.
Na opinião de alguns parlamentares, como o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), convencer os colegas será mais fácil pela força dos argumentos que embasam a proposta. Segundo eles, na verdade, trata-se de uma recomposição salarial, pois as forças de segurança, sobretudo a Polícia Civil, estão há anos sem reajustes. No entanto, pode pesar contra a pressão de policiais e bombeiros de outras unidades da Federação em busca de um aumento similar.
A deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) se juntou ao movimento Vamos Juntas, que tem como objetivo incentivar e orientar a participação de mais mulheres na política. O projeto conta com representantes de vários partidos e estados e busca aumentar a representatividade feminina. A iniciativa foi lançada em dezembro pela deputada federal Tabata Amaral (PDT).
O governador Ibaneis Rocha (MDB) passou a virada do ano nos Estados Unidos, em Miami, com a primeira dama do DF, Mayara Noronha. O emedebista deve ficar fora da capital federal até 13 de janeiro. Enquanto Ibaneis estiver ausente, o vice-governador Paco Britto (Avante) ocupará o cargo.
Como Ibaneis está no exterior, o governador em exercício, Paco Britto, peregrinou pelas festas de virada do ano do DF ontem. Ele participou de missa na Catedral Metropolitana, foi à Praça dos Orixás e encerrou a noite na Esplanada dos Ministérios, onde o público acompanhou show do cantor sertanejo Luan Santana.
O ano de 2020 marca o início do Biênio da Primeira Infância no Brasil. A iniciativa é resultado de lei de autoria da deputada federal Paula Belmonte (Cidadania-DF) e determina que sejam realizadas várias ações educativas sobre a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento da criança em 2020 e 2021. O texto estabelece que a primeira infância vá até os 6 anos completos.
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