A nova estrutura do GDF

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O governo reduziu a estrutura do primeiro escalão de 24 para 16 secretarias. A medida integra o pacote de arrecadação do governo para tentar tirar o DF da crise. A iniciativa se junta ao corte de cargos comissionados; à redução de 20% do salário de Rollemberg, do vice governador, dos secretários e dos administradores regionais; do aumento do valor venal do IPTU; entre outros.

Com as mudanças, nomes fortes do PSB — como o de Marcos Dantas e Jaime Recena, presidente e vice da sigla, respectivamente — podem ser rebaixados. O GDF tem 15 dias para anunciar os nomes dos novos secretários.

Rollemberg já havia visto mudanças nas suas secretarias: as saídas de Hélio Doyle da Casa Civil, de Leonardo Colombini da Fazenda, de Antônio Paulo Vogel Gestão Administrativa e Desburocratização, de Paulo Salles da Ciência e Tecnologia, de João Batista de Sousa da Saúde e de Georges Michel do Trabalho. Agora, o GDF passa por uma reforma administrativa. Confira, em tópicos, as mudanças:

– Casa Civil e Secretaria de Relações Institucionais se juntam e passam a ser Secretaria de Governo e Relações Institucionais;

– Secretarias de Meio Ambiente e de Gestão do Territórios e Habitação se fundem e viram Secretaria de Meio Ambiente, Gestão de Territórios e Habitação;

– Secretarias de Trabalho, de Economia e Desenvolvimento Sustentável, de Turismo, de Agricultura e de Ciência e Tecnologia passam a ser uma só: Secretaria de Trabalho, Turismo, Agricultura, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável;

– Secretarias de Educação e de Esporte viram Secretaria de Educação e Esporte;

– Secretarias de Desenvolvimento Humano e Social e de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos são condensadas na Secretaria de Políticas Afirmativas e Desenvolvimento Social.