Por Sibele Negromonte e Mariana Niederauer (interinas)
Idealizadores da maior rede de sorveteria do Centro-Oeste, a Stonia Ice Creamland, os empresários Bruno Borges e Laíse Assunção acabam de abrir um novo empreendimento no Distrito Federal. Inaugurada no último sábado em Águas Claras, a MilkyLab (@milkylab.sorvetes) teve um investimento inicial de R$ 120 mil. A marca é focada em milk-shakes e sorvetes, e a ideia dos empreendedores é transformá-la em franquia, assim como fizeram com a Stonia.
Milk-shakes e sorvetes
“A MilkyLab foi criada para se conectar ainda mais com o dia a dia das pessoas, de forma simples e ágil. Também foi feita para levar, por meio dos sabores, alegria e leveza, melhorando de alguma forma o dia das pessoas”, afirma Bruno Borges. No cardápio, opções como o CasCat simples (R$ 9): cascão com sorvete de baunilha e calda de chocolate ou caramelo; e CasCat especial (R$17), nas versões Oreo, Ninho com Nutella, frutas vermelhas, pipoca caramelo, Sucrilhos e Ninho com pipoca. Já os 15 sabores de mill-shakes são vendidos a R$ 15 (300ml) e R$ 19 (500ml).
História de sucesso
Criada em 2016, a Stonia é uma empresa 100% brasiliense. Hoje, são 22 franquias espalhadas pelo DF — que conta com 17 lojas —, Goiás, São Paulo e Santa Catarina. Este ano, o faturamento da empresa deve atingir a marca de R$ 17 milhões e, para 2023, a expectativa é de que chegue a R$ 23 milhões. “A expectativa é que, em 2023, a empresa cresça e essa nova marca, MilkyLab, venha para somar e ampliar o leque no mercado de gelatos e sorvetes no Brasil. Novas lojas já estão programadas para serem inauguradas no próximo ano, o que vai consolidar ainda mais as marcas”, acrescenta Bruno.
R$ 23 milhões
É a expectativa de faturamento da Stonia Ice Creamland, empresa de DNA brasiliense, para o ano de 2023.
Educação empreendedora
Estão abertas, até 28 de fevereiro de 2023, as inscrições para o Prêmio Educador Transformador, uma iniciativa do Sebrae em parceria com a Bett Brasil e o Instituto Significare. O objetivo é reconhecer projetos com foco na educação empreendedora desenvolvidos por professores, de escolas públicas ou privadas, de todo o país. Estão aptos a participar educadores que implementaram ou estão implementando projetos educacionais entre os anos de 2021 e 2023, com alunos de diferentes etapas e modalidades de ensino. Ao todo, serão selecionados 70 trabalhos, com divulgação prevista para 24 de abril de 2023. Para se inscrever, gratuitamente, basta acessar http://educadortransformador.com.br/.
Cordel contra o racismo
Com muitas rimas e inspirado na literatura de cordel, o livro Preta de Greve e as Sete Reivindicações acaba de ser lançado pela pedagoga brasiliense Zenilda Vilarins Cardozo. Na obra, a professora aposentada propõe chamar a atenção para a condição da mulher negra na sociedade e a necessidade de lutar diariamente por direitos. A ideia da trama surgiu enquanto ela participava do projeto Força Substantivo Feminino, que trabalhava o empoderamento da mulher, com crianças de 6 a 11 anos. Dessa forma, Pérola Preta, a protagonista do enredo, dialoga com os jovens leitores. Zenilda nasceu no Gama, em uma família de 12 irmãos e com pais que sempre valorizaram a educação e plantaram nos filhos o amor pelos livros e pela arte.
Camisa canarinha
Hoje, o Brasil enfrenta a Coreia do Sul nas oitavas de final da Copa do Mundo e, quem quiser assistir ao jogo uniformizado e não garantiu a camisa oficial, vai ter que bater pernas pelas lojas da cidade, mesmo assim, sem garantia de que conseguirá a sua. No site da Nike, encontramos ontem ainda a versão masculina, da tradicional amarelinha, mas só no tamanho GGG. E só. Não há mais nem a azul (segundo uniforme) nem a amarela para mulheres. Às crianças, resta o modelo azul. Em outros e-commerces de lojas de esportes tradicionais da cidade, a situação é a mesma. Enquanto isso, o comércio informal fatura com a venda de exemplares populares.
Exposição histórica
Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre a nossa camisa canarinha, até o dia 18, data da grande final no Catar, a Exposição Vestindo as Copas do Mundo é uma boa pedida. A mostra, no hall de entrada da Biblioteca Central da Universidade de Brasília (UnB), conta a história do Mundial a partir de alguns dos mais importantes uniformes já usados por seleções participantes. A visitação está aberta de segunda a sexta, das 7h às 23h45, e sábados e domingos, das 7h às 19h.
Nova loja de sorvetes no DF. MilkyLab/Divulgação