Em busca da medalha de ouro na cozinha

Publicado em Coluna Capital S/A

Por Samanta Sallum

Hoje é quinta-feira, dia de gastronomia na coluna para mostrar que a capital tem saborosos empreendimentos. O setor de bares e restaurantes está lutando para se recuperar dos grandes prejuízos causados pela pandemia. E merece ser valorizado pelos empregos que gera.

O chef Divino Barbosa, 50 anos, é uma das estrelas locais. Tem 20 anos de cozinha em Brasília e uma visão de empreendedor, apesar de não ser dono do próprio negócio. Dá lições ao administrar as panelas que servem para a gestão de qualquer bom empreendimento.

Menu Executivo

O chef está agora inspirado para surpreender no Menu Executivo das duas unidades do Santé (413 Norte e Lago): são duas entradas, cinco pratos principais e três sobremesas, para o cliente selecionar um em cada etapa, por R$ 69. O menu está disponível de terça a sexta-feira.

“A vida é feita de detalhes”

“Talvez você tenha uma estrada longa para percorrer, mas aí tem um fragmento nessa pista que é um detalhe tão mínimo que, se você não parar a sua velocidade para retirar aquilo, você pode causar um grande acidente ali. Então, o restaurante tem de ter foco, sou muito focado e empenhado. Até hoje eu valorizo quem está lavando o prato, porque o chef depende dele, tem de ter sintonia e harmonia com toda a equipe”, diz Divino.

Mirar no mais alto

“Sempre gostei de trabalhar, e o que eu faço, eu faço apostando que ali será minha medalha de ouro, porque se você errar no ouro, você tem a prata. Se não tem prata, tem bronze. Tem de mirar para cima”, aconselha.

 

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