De onde vêm a malandragem, o banditismo e a truculência policial do Rio

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O Estado nunca se fez presente de forma permanente e legítima. A autoridade é exercida por quem oferece proteção, energia, gás, transporte ou simplesmente a paz imposta pela arma Vamos começar por Manoel Antônio de Almeida, no folhetim “Memórias de um sargento de milícias” (1854-1855), clássico de nosso romantismo, que retrata a vida do Rio de Janeiro no início do […]

A derradeira estação

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“A corrupção endêmica no Rio de Janeiro tem uma dimensão cultural que precisa ser levada em conta, por causa da glamurização da ética da malandragem” Escrevo a coluna com o som na caixa. Chico Buarque canta Estação Derradeira, na qual glamuriza com afeto e poesia as mazelas do Rio de Janeiro: “Rio de ladeiras/ Civilização encruzilhada/ Cada ribanceira é uma […]