circecunha@gmail.com.br; arigcunha@ig.com.br
A política na reforma Para o cidadão e eleitor interessa uma reforma que acabe com os custos exorbitantes da atuação política em todos os níveis, eliminando, de saída as mordomias descabidas. Interessa à sociedade que seja posto um ponto final na figura do suplente, na imunidade parlamentar, na formação de partidos de aluguel e outras excrecências que só oneram o contribuinte. O cidadão já deu algumas pistas do que deseja para Estado, quando , por ele mesmo, foi confeccionada a Lei da Ficha Limpa. Com o financiamento de campanha ocorre o mesmo efeito. Todas as propostas vindas à tona acenam para a resolução de efeitos imediatos, desprezando o cerne do problema. Também a realização do Congresso Internacional sobre Financiamento Eleitoral e Democracia, realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral vem sendo feito à reboque dos acontecimentos. Por coincidência, o Congresso do PT ocorre justamente quando passou a ser revelado para a sociedade as somas astronômicas de dinheiro que perambularam entre as estatais, as empreiteiras particulares e os cofres dos partidos políticos. Parece que as autoridades se deram conta, somente agora, de que o modelo de financiamento de campanhas coloca em risco a própria democracia. Quando se sabe que apenas um pequeno grupo de empreiteiras ficaram com mais de 70% dos recursos, emprestados à juros camaradas, pelo BNDES e que 75% dos recursos que bancaram as eleições de deputados estaduais, federais, governadores e senadores vieram dessas mesmas empresas, a coisa é extremamente grave. Pior ainda é quando se noticia que nada menos do que 95% dos recursos que bancaram a corrida ao Palácio do Planalto vieram também dessas empresas. É o caso aqui de dizer que” está tudo dominado”. Já foi dito que empresas não votam, fazem negócios tão somente. De uma forma direta é como se os atuais ocupantes de cargos eletivos no cenário político nacional, fossem , na realidade ,legítimos representantes apenas dessas mesmas empreiteiras . A frase que foi pronunciada: “Nossa cultura nos fez sermos todos iguais. Ninguém mais é verdadeiramente branco, preto ou rico. Todos queremos a mesma coisa. Individualmente não somos nada.” Chuck Palahniuk do livro Clube da luta Venda Aprovado o projeto da Câmara Legislativa do DF que institui o programa Material Escolar. Pelo terceiro ano, Rubens Passos, presidente da Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares defende a proposta e leva a ideia para outros estados. Faz sentido Cartilha sobre os direitos trabalhistas para refugiados são espalhadas pela Caritas e MPT do Rio de Janeiro. Sobre os refugiados, o papa disse, em outras palavras, que o problema estaria resolvido se a Europa, no lugar de tirar as riquezas, investisse em países como a África. Mercosul Acordos sobre segurança no trânsito, tabagismo, obesidade e redução do uso de sódio em alimentos processados, a criação de um banco unificado de informação sobre doação de órgãos além de ampliar o acesso a medicamentos. Esses são alguns compromissos firmados entre o ministro da Saúde Arthur Chioro e representantes da América Latina. Foi o resultado da 37ª Reunião de Ministros da Saúde do Mercosul. Continua Prontas para um novo acidente as manilhas mal acomodadas no balão do Paranoá prometem um novo acidente. Paz e guerra Foi bonito de ver. A moça no hospital do Gama se compadeceu com o rapaz que se contorcia de dor com pedras nos rins. Incomodada com a falta de reação dos funcionários no hospital. O nível de parentesco era a única coisa que a burocracia queria saber. Depois que a moça fez um discurso para todos os pacientes dizendo que eles estavam ali porque tinham o direito de ser atendidos. Embora os funcionários os façam pensar que o atendimento é um favor. Não é! “Nós pagamos os salários dessa gente! Nós precisamos reagir!” Em 7 minutos o rapaz foi encaminhado para a cirurgia.
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
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