Desde 1960
com Circe Cunha e MAMFIL
colunadoaricunha@gmail.com
Pelo disposto na Lei nº 9.991, de julho de 2000, “as concessionárias e permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica ficam obrigadas a aplicar, anualmente, o montante de, no mínimo, setenta e cinco centésimos por cento de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico e, no mínimo, vinte e cinco centésimos por cento em programas de eficiência energética no uso final”.
Por esse critério, investimentos em outras formas de produção de energia ainda demandarão muitos anos para apresentarem resultados minimamente satisfatórios. Embora a Resolução Normativa nº 482, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), permitindo a instalação do sistema solar fotovoltaico e a utilização dessa energia pelas concessionárias, esteja em vigor há cinco anos, ainda é extremamente tímida a utilização dessa forma modalidade de geração de energia elétrica no Distrito Federal.
As razões vão desde o alto custo ainda cobrados por esses equipamentos individuais até, e principalmente, o desinteresse que tem demonstrado o Governo do DF e do restante do país, com o desenvolvimento e universalização dessa nova forma de geração de energia. Não se compreende que, numa época em que boa parte das usinas hidroelétricas do país se queixa dos baixos volumes de água em suas represas, ainda não existam incentivos significativos para a expansão e a popularização dos painéis solares a exemplo do que vem sendo realizado em larga escala em outras partes do mundo.
Para alguns entendidos no assunto, o motivo estaria no receio de que as empresas que operam na geração e distribuição de energia tradicionais estariam receosas de perderem mercado e, portanto, renda, com a popularização dos painéis solares individuais. Para se ter uma ideia o primeiro gerador fotovoltaico do DF foi instalado, conforme reconhece a própria CEB, apenas em 2011, na Embaixada da Itália. À época, houve insistência do governo daquele país, que estava interessado em reduzir gastos no consumo de energia de sua representação.
Além de não interessar ao GDF e muito menos aos representantes da população com assento na Câmara Distrital, a CEB cuida para que a instalação desses equipamentos nas residências se submetam a processo burocrático que obriga o consumidor a exportar a energia gerada excedente à rede, cobrando uma Taxa de Disponibilidade, acrescida ainda da Taxa de Iluminação Pública (TLP).
Não se compreende ainda a razão de o GDF postergar o estímulo a todos os prédios públicos da capital para que sejam alimentados exclusivamente por energia solar. De preferência vislumbrando o princípio da economia, não odo lucro. A prioridade agora deveria ser a produção de energia abundante, barata e limpa e não a lucratividade e os altos salários dos burocratas dessa empresa.
A frase que foi pronunciada
“Meu silêncio não está à venda”
Eduardo Cunha, em depoimento à PF
Falta de concorrência
Ao comprar uma passagem aérea, o consumidor brasileiro paga pelo assento(se for internacional), paga pelo despacho da bagagem e paga para se alimentar(se for Latan)
Ação e reação
Fazia tempo que uma quadrilha atuava nos clubes da cidade furtando objetos náuticos e de academias. O delegado Fernando César Costa estudou o caso e percebeu que os meliantes agiam onde havia brecha na segurança. Pouco tempo depois, a Polícia Civil conseguiu surpreender os criminosos e prendê-los.
Coincidência macabra
“Sua terrorista” são as palavras umbilicais que ligam o PT aos militares que a torturaram. A conclusão foi constatada com o ataque contra Míriam Leitão em um voo doméstico, em que delegados do Partido dos Trabalhadores a molestaram verbalmente.
História de Brasília
Com a abertura do paraquedas, o aparelho sofreu o impacto, saindo da pista. O comandante ainda o manteve sob meio controle, enquanto o engenheiro de vôo desligava os contatos e a bateria, para evitar faíscas que provocariam explosões. (Publicado em 29/9/1961)
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…