VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam)
Hoje, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade
jornalistacircecunha@gmail.com
instagram.com/vistolidoeouvido
Vale a pena refletir sobre a realidade trazida pelo texto abaixo. Tratam-se de acontecimentos que estão se desenrolando agora no velho continente, bem debaixo do nosso nariz, mas que ainda não atingiram, completamente, essa esquina perdida do mundo que é a América Latina, embora já se vislumbrem sinais de que seremos os próximos.
Tudo isso deverá nos atingir ainda com maior força destruidora, graças a nossa capacidade infinita de sermos indiferentes, como impõem hoje as teorias modernas e vazias do chamado politicamente correto.
A Europa morreu em Auschwitz
Texto do escritor Sebastian Villar Rodríguez publicado em jornal espanhol.
“Eu estava andando pelas ruas de Barcelona e de repente descobri uma verdade terrível – a Europa morreu em Auschwitz!!
Matamos seis milhões de judeus e os substituímos por 20 milhões de muçulmanos nas últimas quatro décadas!
Em Auschwitz queimamos um grupo de pessoas que representavam cultura, pensamento, criatividade, talento.
Destruímos o povo escolhido, os verdadeiramente escolhidos, porque eles deram origem a pessoas grandes e maravilhosas que deram grandes contribuições ao mundo e, assim, mudaram o mundo.
A contribuição do povo judeu hoje é sentida em todas as áreas da vida: Ciência, Arte, Psicologia, Comércio internacional e, acima de tudo, como Consciência do mundo.
Veja qualquer quadro de doadores em qualquer sinfonia, museu de arte, teatro, galeria de arte, centro de ciências, etc. Você verá muitos, muitos sobrenomes judeus. Estas são as pessoas que foram queimadas. Dos 6.000.000 que morreram, quantos cresceriam e se tornariam músicos, médicos, artistas, filantropos talentosos?
Sob o pretexto de tolerância, e porque queríamos provar a nós próprios que estávamos curados das doenças do racismo e da intolerância, a Europa abriu as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos, que nos trouxeram a estupidez e a ignorância, o extremismo religioso e a intolerância. Inclusive crime e pobreza, devido à falta de vontade de trabalhar e sustentar as suas famílias com orgulho.
Eles explodiram nossos trens e transformaram nossas belas cidades espanholas no terceiro mundo, afogando-se na sujeira e no crime. Trancados nos apartamentos, eles recebem dinheiro de graça do governo, planejam o assassinato e a destruição de seus anfitriões inocentes.
E assim, na nossa miséria e tolerância, trocamos a cultura pelo ódio fanático, a habilidade criativa pela habilidade destrutiva, a inteligência retardada e a superstição.
Substituímos a busca pela paz dos judeus europeus e o seu talento para um futuro melhor para os seus filhos, o seu apego determinado à vida (porque a vida é sagrada), para aqueles que perseguem a morte, por pessoas consumidas pelo desejo de morrer por si mesmas. Outros, para os nossos filhos e os deles. Que erro terrível a infeliz Europa cometeu!!.
Recentemente, a Grã-Bretanha debateu se deveria remover o Holocausto do seu currículo escolar porque “ofende” a população muçulmana (que afirma que nunca aconteceu).
Ainda não foi removido. No entanto, este é um sinal assustador do medo que domina o mundo e da facilidade com que todos os países sucumbem a ele.
Hoje, já se passaram cerca de setenta anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa.
Este e-mail foi enviado como uma corrente memorial, em memória dos seis milhões de judeus, vinte milhões de russos, dez milhões de cristãos e mil e novecentos padres católicos que foram “assassinados, estuprados, queimados, famintos, espancados, submetidos a experiências humilhantes”.
Agora, mais do que nunca, quando o Irã, entre outros, afirmam que o Holocausto é um “mito”, é necessário garantir que o mundo nunca se esqueça!!”
Quantos anos se passarão até que o ataque ao World Trade Center será declarado como “nunca aconteceu” porque fere alguns muçulmanos nos Estados Unidos? Se a nossa herança judaico-cristã ofende os muçulmanos, eles deveriam fazer as malas e mudar-se para o Irã, para o Iraque ou outro país muçulmano.
A frase que foi pronunciada:
“Não falta inteligência para ele, ele raciocina. O que eu quero dizer é que ele não tem nenhuma forma de ser corrigido, ou seja, ele nasceu assim, se desenvolveu assim com essa característica patológica. É um indivíduo de altíssima periculosidade que se estiver solto em sociedade vai delinquir”
Guido Palomba, psiquiatra forense
História de Brasília
Devia estar pronto a 21 de abril, um dos grandes monumentos da cidade. A Tôrre de Televisão. Mas a Siderurgica Nacional atrasou a entrega, não mandou até hoje ninguém assinar o contrato. E basta que se diga que a NOVACAP já pagou a maior parte do serviço que não foi entregue. (Publicada em 10.04.1962)
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