Mundo, vasto mundo

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Criada por Ari Cunha desde 1960

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com Circe Cunha e Mamfil

Desde meados do século passado que muitos estudiosos já suspeitavam, que com o estreitamento da humanidade, propiciado tanto  pelo aumento descontrolado da população mundial, como pelos processos tecnológicos trazidos pela globalização das  comunicações instantâneas, que essa conexão direta entre os quase 8 bilhões  terráqueos, marcaria  o século XXI como uma era em que, por razões históricas e por fatos mal resolvidos do passado, o Ocidente e o Oriente entrariam em choque.

O processo colonial, a orientações político ideológicas e mesmo as crenças religiosas serviriam como pano de fundo, para as desavenças dessas duas bandas do globo. Claro que somado a esses fatores, todos eles criados pelo gênio humano, viriam somar elementos mais concretos como é o caso aqui do aquecimento global, das mudanças climáticas, do esgotamento dos recursos naturais, bem como da poluição e da pouca atenção dada aos gastos estratosféricos com armamentos e outros desperdícios.

 Num mundo superpopuloso e onde os recursos naturais e alimentos vão minguando, pouco o quase nada serve de motivo para a instalação de conflitos. Uma vez deflagrados e dada a interconexão existente hoje, não custa muito para que uma guerra local se espalhe para outras regiões, mesmo distantes. A humanidade parece vivenciar agora os mesmos experimentos realizados no passado como ratos numa colocados numa caixa.

A medida em que mais ratos vão sendo colocados dentro da caixa, aumentam as disputas entre eles, por espaço e comida. Ciente do que ocorre na superfície, o planeta, que os esotéricos denominam de Gaia e que acreditam se tratar de um ser vivo, com consciência e tudo, vai dando um jeito de sacudir e agitar suas placas tectônicas para se livrar de parte da população incômoda.

O século XXI, inaugurado com os ataques as Torres Gêmeas de Nova York em setembro de 2001, começou sob os augúrios de que essas próximas décadas seriam inesquecíveis para todos, a começar por nos colocar diante de uma encruzilhada definitiva, a marcar o fim ou a mudança radical de rumos para a raça humana.

Nessa polarização global que se anuncia, é preciso escolher seu lado na trincheira. Para os ocidentais o que está em jogo e mesmo em perigo é o fim da fabulosa cultura judaico-cristã, dos valores greco-romanos, da razão, do humanismo, do iluminismo e das ciências, e sobretudo da democracia.      Tanto nos conflitos atuais entre Rússia e Ucrânia, como entre Israel e as facções mulçumanas que desejam seu aniquilamento, é preciso que todos, nessa parte do globo em que estamos, se posicionem a favor do Ocidente e de suas tradições. Há um choque entre civilizações acontecendo nesse momento. Melhor seria se todos baixassem as armas. Mas na impossibilidade dessa decisão, o melhor é ficar ao lado daquilo que sempre prezamos e que foi conquistado a duras penas com muita luta e muito sofrimento. Abrir mão de valores que sempre foram a própria razão de nossa existência parece improvável.

A frase que foi pronunciada:

“Suas crenças se tornam seus pensamentos,

Seus pensamentos se tornam suas palavras,

Suas palavras se tornam suas ações,

Suas ações se tornam seus hábitos,

Seus hábitos se tornam seus valores,

Seus valores se tornam seu destino.”

Gandhi

Casa do Ceará

2023 é o ano em que a Casa do Ceará comemora 60 anos. Na solenidade vários títulos de Instituição Amiga foram entregues pelo reconhecimento na parceria na presença de várias autoridades. À frente da Casa do Ceará está José Sampaio de Lacerda Júnior que convida os brasilienses a conhecer esse pedacinho do nordeste na capital. Quem estiver interessado em ser sócio é só procurar a instituição na 910 Norte. Com um trabalho competente, a Casa do Ceará disponibiliza vários cursos técnicos à comunidade. Desde a renda bilro até culinária. Há também profissionais da saúde que atendem por um preço bem abaixo no mercado. Fernando César Mesquita é o único fundador da Casa do Ceará que está aí para nos contar a história.

Baby Duo

É muito bom ver a naturalidade da loja com campanhas publicitárias com fotos de bebês e crianças com síndrome de Down. Isso sim é inclusão.

História de Brasília

Com esta medida, a Justiça recebe o apoio de tôda a cidade, e, particularmente, do comércio de Brasília. A valorização do uso de cheque tem que ser defendida, e a sua moralização é necessária. (Publicada em 24.03.1962)

Circe Cunha

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Circe Cunha

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