VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)
Desde 1960, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade
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Em continuidade ao que foi apresentado ontem, aqui neste espaço, sob o título “O uso do santo Nome em Vão”, a pretexto de se mostrarem como legítimos representantes de Deus na Terra, vangloriando-se de uma iluminação divina que, absolutamente, não possuem, muitos indivíduos chegam ao paroxismo de ameaçar seus semelhantes, mesmo que essa atitude contrarie tudo o que está expresso nas escrituras sagradas.
Não se furtam ou se avexam em se proclamarem ungidos, sobretudo quando encontram abrigo e proteção junto aos poderosos. Durante a década de hegemonia do chamado lulopetismo, que viria a findar com a deposição da tresloucada presidenta Dilma, o capelão, que fazia o ligamento entre o mundo espiritual e temporal, despachando diretamente de dentro do Palácio do Planalto, era o Frei dominicano Carlos Libânio Christo ou, simplesmente, Frei Betto. Era ele quem orientava o então presidente Lula, sabidamente um fariseu materialista nas coisas do céu. Lula fingia que ouvia e seguia a pregação, até para mostrar algum traço de caráter piedoso para a população. Obviamente que era tudo uma grande e vazia encenação. Pelo menos da parte de Lula, que depois da mosca azul, frei Betto desistiu.
Com a chegada inusitada da direita política ao Poder, o mesmo apelo oportunista e marqueteiro ao mundo espiritual foi novamente encenado diretamente do Planalto. Nessa oportunidade, em vez de um capelão, o chefe do Executivo se acercou do mais variado grupo de pastores neopentecostais. Hábeis e gananciosos, esses falsos profetas são, na verdade, proprietários de rendosos conglomerados de templos, rádios, redes de televisão, jornais e outros negócios, usando dessas igrejas para esquentar uma grande movimentação de dinheiro e para esfriar os ânimos da Receita Federal.
Por possuírem um grande rebanho de fiéis e doadores de dízimos, esses pastores, em pele de cordeiro, são hoje os legítimos guias espirituais de um presidente afoito e que é capaz de tudo para se reeleger. Num mundo ideal e banhado pela luz da ética, seriam como náufragos que se abraçam desesperadamente para não afundarem.
A cada visita desses magos à corte, algum milagre acontece. Da última vez que lá estiveram, conseguiram o perdão para R$ 1,4 bilhão em dívidas dessas igrejas junto ao fisco. Trata-se de uma façanha e tanto, impossível de ser obtida pelo crente comum. O uso de pseudo religiosos por políticos populistas sempre rendeu péssimos frutos para a sociedade.
Essa sexta-feira última marcou os 57 anos da realização da famosa manifestação, acontecida em 1964 em São Paulo, às vésperas do golpe militar. Intitulada “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, esse movimento que chegou a agrupar entre 500 mil e 800 mil pessoas naquela distante tarde na Praça da República, deu como frutos 21 anos de ditadura. Talvez tenha sido um castigo pelo uso inapropriado do Santo Nome em vão.
A frase que foi pronunciada:
“No princípio será o verbo ou a verba.”
Ministro Carlos Fernando Mathias de Souza. Magistrado federal aposentado e vice-presidente do Instituto dos Magistrados do Brasil.
Segredo
Por falar em Carlos Mathias, aí vai um segredo: no dia 25 deste mês, ele troca de idade.
E a contrapartida?
Pela Medida Provisória n° 994, de agosto de 2020, a Presidência da República abriu crédito extraordinário de um bilhão, novecentos e noventa e quatro milhões, novecentos e sessenta mil e cinco reais, em favor do Ministério da Saúde, com objetivo de garantir ações necessárias à produção e disponibilização de possível vacina segura e eficaz na imunização da população brasileira contra o Coronavírus (Covid-19). Verba não faltou.
Construcell
Falta muito para o governo brasileiro se atinar ao valor do filão da criatividade de cientistas brasileiros. Leia, a seguir, a saga de Reginaldo Marinho com a sua criação. Portas fechadas, janelas fechadas no Brasil, enquanto outros países avançam e ganham divisas. Outra cientista que pena com o descaso é Suzana Herculano-Houzel. Até vaquinha já fez para manter as atividades em laboratório.
→ A centelha que faltava
Reginaldo Marinho
A coluna Essas Coisas do jornalista Carlos Aranha, de sábado 27/02/21, no jornal A União, de João Pessoa, único periódico impresso remanescente na Paraíba e único jornal estatal no Brasil, foi a centelha que explodiu a energia que estava concentrada em minha alma havia mais de duas décadas.
A coluna foi dedicada à resenha sobre o romance “A máquina de madeira” – referindo-se ao protótipo de madeira da primeira máquina de escrever – do escritor paranaense Miguel Sanches Neto sobre o paraibano Padre Azevedo, patrono de uma das cadeiras da Academia Paraibana de Letras e inventor da máquina de escrever.
Como uma coluna publicada em um jornal estatal que ninguém nunca havia prestado atenção, onde eu não era o foco, pode mobilizar-me tanto? Quando importantes matérias sobre a minha invenção já ocuparam generosos espaços de grandes jornais brasileiros – posso citar Jornal do Brasil (com chamada na capa), a coluna de Eliane Cantanhede dam Folha de São Paulo, Correio Braziliense, Diário de Pernambuco, Revista Nordeste, Folha do Meio Ambiente, Jornal do Confea e portais institucionais como do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, Confea e do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, CAU/BR – e algumas importantes reportagens para a TV Globo Nordeste, TV Bahia, TV Correio da Paraíba e TV Cabo Branco, cujos vídeos estão no link do Vimeo.
Nenhuma dessas matérias estimularam tanto a minha alma quanto a coluna de Carlos Aranha, simplesmente porque a história de Padre Azevedo me levou a uma viagem de duas décadas de fracassos, diante da poderosa inoperância da administração pública brasileira face às perspectivas tecnológicas.
O Correio Braziliense publicou uma página inteira com a matéria intitulada O PLÁSTICO “DO BEM”, a coluna do Ari Cunha, sob a coordenação da jornalista Circe Cunha, também do Correio Braziliense, escreveu parte de minha saga em “É preciso descobrir o Brasil”.
Quando eu conquistei a minha primeira medalha de ouro, a jornalista Eliane Cantanhede, que era colunista da Folha de São Paulo, escreveu o artigo intitulado “Invenção é coisa séria” dedicado à minha premiação, onde ela conclui assim: “Governo, iniciativa privada e jornalistas, como eu, pecamos pela omissão. Parabéns, Reginaldo Marinho! E mil desculpas para você e os pirados como você.” Quando o Padre Landell de Moura solicitou ao presidente Rodrigues Alves dois navios para demonstrar a transmissão do rádio em alto mar, um assessor palaciano disse: “Excelência, o tal padre é maluco.” A história se repete.
O então senador Lucio Alcântara não deixou por menos. O mesmo tom depreciativo foi usado por ele, na sessão da Comissão de Educação do Senado Federal, quando aprovou a instituição do Dia Nacional do Inventor e o meu nome foi o do único inventor citado naquela sessão: “Já o senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE) entende que a iniciativa deve ser apoiada, por se tratar de um estímulo aos inúmeros “professores pardais que existem por esse Brasil a fora. “Ele citou o exemplo de um rapaz, Reginaldo Marinho, um paraibano, que andava ‘pelos corredores do Senado’, pedindo apoio para uma invenção que acabou não sendo sequer examinada por nenhum órgão especializado no Brasil.
O jovem paraibano, conta o senador, acabou recebendo um grande prêmio internacional, depois de concorrer com inventores de mais de 30 países, em um concurso realizado mês passado na Europa.
O senador Lúcio Alcântara esqueceu de dizer que eu visitava os gabinetes parlamentares, como presidente da Associação Brasileira dos Inventores e da Propriedade Industrial, para tentar convencê-los de que o Brasil deveria adotar políticas eficientes de fomento ao desenvolvimento de tecnologias nacionais. As minhas sugestões foram nulas. Foram duas décadas perdidas. A linguagem do senador denuncia o desprezo que os políticos dedicam a quem atua na área de Ciência e Tecnologia. É uma tristeza imensa.
Nessas duas décadas de silêncio, as pautas das matérias publicadas sobre a minha invenção apenas tangenciaram o verdadeiro problema, que é o boicote sistemático ao desenvolvimento nacional, pela via tecnológica.
Eu falo de uma tecnologia brasileira premiada com medalhas de ouro em salões internacionais de invenções e novas tecnologias realizadas em Genebra e Londres. O sistema construtivo Construcell, além das medalhas de ouro, foi classificado em primeiro lugar (nota média 9,05), num edital do Ministério da Ciência e Tecnologia para apoiar startups, obtendo nota DEZ em Grau de Inovação, que introduz dois paradigmas à engenharia: primeira estrutura do mundo em resina plástica e primeira construção que pode ser totalmente transparente e receber uma placa fotovoltaica em cada módulo e transformar a construção em uma usina solar.
Eu fiz a inscrição no Edital Prime – o primeiro do governo federal para apoiar inovação – porque eu queria uma avaliação oficial do Ministério da Ciência e Tecnologia, pois conversa com ministros não me levaram a nada. Mesmo assim, a decisão não foi imediata, por causa do objeto contraditório do edital. Como o primeiro edital para apoiar inovação poderia ser para a contratação de consultorias? É como se você começasse a casa pelo telhado. A Finep prometeu financiar cada tecnologia aprovada no ano seguinte à execução do programa. Não cumpriu. Eu tentei inscrever a invenção no PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO, mas a Finep só aceita inscrições de empesas com mais de três anos de sucesso financeiro. Aí, eu pergunto. COMO SE PODE COMEÇAR A INOVAR NO BRASIL?
O engenheiro Argemiro Brito da Franca, um dos mais desafiadores calculistas do Brasil, autor do cálculo estrutural da maior estátua católica do mundo, a Santa Rita de Cássia, com 50 metros de altura, quem introduziu o EPS nas estruturas e criou as vigas bidirecionais; ele declarou em entrevista ao programa Correio Espetacular (veja Vimeo) que a tecnologia Construcell tem grau de inventividade do nível criativo de Leonardo Da Vinci e de Pier Luigi Nervi.
Foi o próprio engenheiro Argemiro Brito da Franca quem elaborou o cálculo estrutural para o protótipo de uma cobertura com 10 metros de raio e 30 metros de comprimento.
Construcell é uma tecnologia desenvolvida no passado para resolver problemas do presente e do futuro, absolutamente comprometida com a SUSTENTABILIDADE.
Concretamente, Construcell oferece uma oportunidade única de transformar o lixo de todas as garrafas PET do mundo em belíssimas construções sustentáveis, que poderão ser usadas em ginásios poliesportivos, viveiros para agricultura, armazéns, galpões industriais, escolas, espaços culturais e outras aplicações comerciais, civis e militares.
Um dos tantos crimes praticados contra a nossa tecnologia ocorreu no Ministério da Agricultura, após uma reunião com o ministro, em audiência com o secretário de Agricultura do Distrito Federal, com a solicitação de recursos para a construção de um protótipo da nossa tecnologia, haja vista a elevada demanda histórica para cobrir o déficit de armazenagem, que alcançou o déficit incompreensível de 81 milhões de toneladas com previsão de ultrapassar 100 milhões/ton na próxima safra. O processo recebeu um parecer favorável da equipe técnica do ministério e, no ano seguinte, o referido processo foi subtraído do banco de dados do Ministério da Agricultura.
O meu nome foi incluído numa lista de 60 Grandes Brasileiros, elaborada pelo professor Moacyr Costa Ferreira da Universidade de Guaxupé/MG e publicada na Central de Mídia Independente. A tecnologia Construcell foi publicada em The Eco-Design Handbook de Alastair Fuad-Luke.
A tecnologia Construcell foi o objeto da tese de mestrado da Professora Isabel Joselita Barbosa da Rocha Alves, foi avaliado como Produto Verde e gerou dois artigos no Laboratório de Estudos Contemporâneos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. A publicação destes dois artigos, sobre a mesma matriz do conhecimento, evidencia a prática acadêmica que ficou conhecida por “ciência salaminho”, onde o resultado de uma pesquisa é fatiado em vários artigos. Isto não é uma boa prática, gera apenas uma quantidade maior de artigos publicados, que não aferem o desenvolvimento científico de uma nação. É uma técnica semelhante ao rebaixamento do nível de avaliação na escola para aprovar mais alunos.
No final do século passado, a revista Veja publicou a matéria intitulada “Ganhou e não levou”, de Sérgio Ruiz Luz, na qual ele relata as dificuldades de outros grandes inventores brasileiros para serem reconhecidos no Brasil por suas invenções que ajudaram a mudar o mundo, como: Alberto Santos Dumont, o próprio Padre Azevedo, o Padre Landell de Moura e o franco-brasileiro Hercules Florence. São relatos deprimentes.
É sobre esse Brasil que eu sei falar. Aprendi duramente a conviver com o pensamento anacrônico que engessa o nosso desenvolvimento. Não dá mais. Chega. Foram anos perdidos de propostas, de conversas com ministros, governadores, prefeitos, senadores e deputados federais.
Em 1999, eu fui ao gabinete do então ministro Rafael Grecca, do Turismo, para apresentar a minha invenção, que poderia fazer o sucesso na Exposição Universal de Hannover, Expo2000. Uma Exposição Universal é o palco apropriado para as nações exibirem para o mundo os avanços da Ciência e Tecnologia de cada país, a cada quatro anos.
Eu já havia realizado duas conferências na Universidade de Brasília: uma no Mestrado em Estruturas e outra na Pós-graduação de Arquitetura, apresentei-me ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, que me encaminhou para expor a minha invenção para os membros de uma câmara dedicada a novos materiais e inovação. Os engenheiros e arquitetos foram surpreendidos com a qualidade da tecnologia apresentada e, após a apresentação, fui direcionado para a assessoria de imprensa do órgão, para fazermos a primeira matéria sobre o meu invento, no Jornal do Confea.
A Expo 2000 seria uma chance única para o Brasil atrair as atenções do mundo para a condição pioneira e desafiadora da engenharia nacional, num período tão emblemático da transição milenar, particularmente, sendo esse desafio uma edificação de luz.
O ministro não se encontrava e fui atendido por um arquiteto, no próprio gabinete ministerial, ele informou não ter visitado ainda o local da exposição e após a visita entraria em contato comigo; imediatamente, pediu que eu fizesse um ofício dirigido ao ministro Rafael Grecca. No ofício, eu descrevi a tecnologia e informei que, com ela, poderíamos construir uma lâmpada gigante para funcionar como pavilhão brasileiro, pois os módulos podem ser tamponados e lacrados para receber a injeção de gases que se iluminam como as lâmpadas fluorescentes. Ninguém se interessou e sequer respondeu. Fiz um e-mail para o presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que também não respondeu.
Quando faltava um mês para a inauguração, eu já estava na Europa, recebi um e-mail de uma assessora do secretário-executivo do Ministério da Agricultura e comissário-adjunto da delegação brasileira para a Expo2000, oferecendo o estande brasileiro para que eu exibisse uma maquete da invenção. Ela disse que estava fazendo aquele contato por determinação do comissário-chefe brasileiro da Expo2000 Paulo Henrique Cardoso. Eu estava na Europa e em 30 dias nada mais podia fazer.
Meses antes, eu fizera um contato com o diretor industrial Wolfgang Knobloc da matriz da Osram – uma das maiores fábricas de lâmpadas do mundo, sediada em Munique –, que ficou entusiasmado com a ideia que apresentei, a de construir uma lâmpada gigante – uma cobertura cilíndrica com dez metros de raio – e ele me convidou para uma reunião com outros três diretores na sede da corporação, às margens do rio Izar. Os executivos da Osram ficaram encantados com aquela possibilidade, mas informaram que um desafio daquela dimensão ficaria inviável por causa do elevado custo. Quanto seria esse valor? Foi dito que ficaria próximo de um milhão de dólares.
Eles não imaginariam que o Brasil estava gastando10 milhões de dólares no estande brasileiro da Expo2000 e que esteve ameaçado de ser interditado até o último momento, pelo Ministério Público Federal. “O relatório enviado pelos organizadores ao MPF descreve alguns objetos, como 500 bonecas produzidas pela Associação dos Produtores de Arte Zabelê, 50 almofadas de algodão cru com enchimento com flores de macela, da Gondwana Produtos Artesanais Ltda, 1.500 bonecas de pano do Conselho da Comunidade Solidária da Paraíba e obras de arte de artistas como Elisa Bracher, Sérgio Camargo e Amílcar de Castro. FSP 10/06/2000.”
Por esses 20 anos perdidos, eu desafio todos os engenheiros, arquitetos e gestores das instituições, que tiveram a oportunidade de conhecer a minha invenção, a justificarem porque a recusaram, como: Presidência da República, Ministério do Turismo, Ministério da Defesa, Ministério da Justiça, Ministério da Agricultura, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério da Indústria e Comércio (que mudou tanto de nome), Ministério das Relações Exteriores, Comitê de Organização da Rio+20 Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Governo do Estado da Paraíba, Prefeitura Municipal de João Pessoa, Governo do Estado de Pernambuco, Prefeitura Municipal do Recife, Prefeitura Municipal de Olinda, Governo do Estado de São Paulo, Prefeitura Municipal de São Paulo, Governo do Estado de Mato Grosso e Sebrae.
Precisamos restaurar o orgulho nacional.
Reginaldo Marinho
Publicado
Na capital de Honduras, Tegucigalpa, há algo estranho acontecendo no território da embaixada brasileira. Recebemos uma missiva dando conta de que a segunda secretária, Railssa Peluti, foi punida injustamente. Como temos apenas um lado da história, vamos aguardar a réplica.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Hoje, com muito maior movimento, seus títulos enchem de descrédito o comércio do Distrito Federal, sem que a Interpol tome nenhuma providência, em defesa dos comerciantes de boa fé e honestos. (Publicado em 26/01/1962)
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
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